tag:blogger.com,1999:blog-39659572140919034962024-02-07T02:24:11.067-03:00DepressãoAdminhttp://www.blogger.com/profile/09532019445021094298noreply@blogger.comBlogger48125tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-75529569122199424242022-11-22T14:05:00.000-03:002022-11-23T16:36:01.552-03:00Depressão poderá ser a doença mais comum do mundo<br /><img alt="A DEPRESSÃO É O MAL DO SÉCULO? - Clia Psicologia" class="n3VNCb KAlRDb" data-noaft="1" src="https://cliapsicologia.com.br/wp-content/uploads/2019/01/Depressao-tem-ajuda.jpg" style="height: 430.344px; margin: 0px; width: 615px;" /><br />
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Em um mundo globalizado, com tanta modernidade, as pessoas estão cada vez mais se voltando para o trabalho, o crescimento profissional e uma independência financeira, e com isso a saúde está sendo deixada de lado. Infelizmente muitas das vezes esse comportamento causa solidão, e consequentemente uma tristeza, que quando não identificada logo, pode se aprofundar para uma depressão. Os sintomas dessa doença são muitos, e está cada vez mais presente na vida das pessoas, muitas vezes o estresse e a solidão são os fatores mais intensos para se transformar em uma depressão. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2030 poderá ser a doença mais comum no mundo. Os números são alarmantes, mais de 5% da população mundial sofre de depressão, e as mulheres são as mais atingidas. As causas vão da genética, ao consumo de drogas, e até mesmo a morte de uma pessoa querida. Essa tristeza profunda causa um desequilíbrio hormonal no cérebro e a partir desse momento o médico precisa ser acionado para reverter o quadro. A psicóloga Sarah Lopes, do Hapvida, esclarece sobre os sintomas, tratamentos e dados da OMS.<br />
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1. No que consiste a depressão e quais as semelhanças e diferenças com a tristeza?<br />
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A depressão, de um modo geral, consiste em um estado em que o indivíduo se encontra em um desanimo e, sem motivo aparente, não vê razão para viver, não sente prazer nas pequenas coisas que a vida oferece. A tristeza é um sentimento passageiro e, geralmente, possui uma razão, uma causa, ou alguma preocupação. As principais diferenças são o tempo que a “tristeza” permanece e em relação ao motivo que levou o indivíduo a passar por este momento. As semelhanças permeiam no estado de animosidade, ou seja, não há energia ou forças, para que o sujeito possa fazer algo por si ou por outros, como se houvesse um bloqueio mental a ponto de não perceber o que está à sua volta ou como se não conseguisse enxergar uma solução para os problemas que surgem.<br />
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2. Quantas pessoas sofrem de depressão no Brasil? Se sim, a que você atribui para esse número de caso?<br />
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Segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde – cerca de 121 milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo, e mais de 10 milhões no Brasil, sendo nosso país o líder neste ranking, entretanto, estes números são obtidos através de uma estimativa de dados cruzados com a previdência, porém, existem os casos que não são contabilizados, tão pouco se tem conhecimento, como agricultores, idosos ou pessoas que não possuem acesso a informação. Na Bahia, 413 mil foram contabilizados pelo Ministério da Saúde. Esse número representa 19,7% da população maior de 18 anos. O crescimento do número de casos de depressão está diretamente ligado ao estilo de vida, ao histórico familiar, as pressões do mundo moderno, como também o acesso da população aos sintomas e a procura por ajuda. Quando falo sobre o estilo de vida, falo sobre pessoas que são muito rígidas consigo e com os outros, ansiedade, pessoas que não puderam realizar algo que gostariam, e sente-se amarguradas ainda por isso, pessoas que culpam seus pais por algo ou se culpam... Enfim, é preciso olhar para o que pode ser feito agora!<br />
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3. Como identificar os sinais?<br />
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Geralmente, os sintomas da depressão são: irritabilidade, impaciência, desânimo, tristeza, dificuldade para realizar as tarefas simples do dia-a-dia, sensação de angústia, dificuldade em sentir alegria, medo, insegurança, pensamentos negativos, insônia. Claro que tudo depende do grau, e ainda assim, nenhum destes sintomas de forma isolada pode caracterizar a depressão, é necessário fazer uma avaliação com o paciente, saber quanto tempo apresenta estes sintomas e, em alguns casos pode aparecer desejo de morrer ou até mesmo ideias paranoicas, distorção da realidade, alucinações e etc. Ainda assim, é importante frisar que é indispensável procurar um profissional ao perceber alguns destes sintomas persistindo por mais de duas semanas.<br />
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4. Quais os caminhos para o tratamento? Como o esporte e o Hapvida +1K podem ajudar?<br />
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Inicialmente, procurar profissionais capacitados como psicólogo ou psiquiatra para iniciar o tratamento mais adequado para cada caso, o uso de medicação pode ser indicado dependendo do grau e do tempo em que o indivíduo encontra-se nesta situação. Outras terapias também são válidas, desde que o paciente sinta-se bem. A atividade física contribui positivamente para a evolução do tratamento. Ao se exercitar, nosso cérebro libera substâncias (endorfina e serotonina) necessárias para o controle das emoções, causando uma sensação de bem estar, semelhante a sensação que sentimos ao comer chocolates, entretanto, para que esta atividade possa ter este efeito positivo, deve-se manter uma regularidade nos exercícios, como se fosse um remédio, para que o organismo possa se habituar a liberar estas substâncias com frequência, assim, aos poucos os sintomas depressivos serão minimizados. Mesmo sabendo que os indivíduos com depressão não possuem ânimo para se exercitar, é preciso dar o primeiro passo.<br />
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5. Por que a pessoa com depressão não consegue se curar sozinha?<br />
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Algumas pessoas, por estímulo da família e amigos, acabam saindo da depressão sem ao certo saber que estavam doentes, porém, existe realmente uma dificuldade para sair do estado depressivo. Percebam que a depressão não “é”, ela “está”, ou seja, é um momento passageiro, muitas pessoas conseguem eliminar ou minimizar os sintomas consideravelmente, ainda assim, qualquer pessoa está sujeita a apresentar os sintomas ou ela pode voltar em outro momento, ou pode nunca mais voltar. O mais importante é que as pessoas não estejam apegadas ao rótulo da depressão, até porque existe um estigma, um preconceito muito grande com as pessoas que estão com este transtorno e, só quem sofre é que tem condições de dizer quão doloroso é não ter ânimo por algo tão precioso como a vida, ou ainda, é importante também não se apegar ao tempo em que está doente. Cada um tem seu tempo e seus dilemas, então não há uma receita para a depressão, o que se pode dizer é que, deve-se viver cada minuto da melhor forma possível, transmitindo amor e empatia mesmo nos momentos mais adversos.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-33329823715379123082022-08-10T09:14:00.000-03:002022-08-10T11:28:24.617-03:00Acordar cedo ajuda a afastar a depressão<div dir="ltr">
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<img alt="A DEPRESSÃO É O MAL DO SÉCULO? - Clia Psicologia" class="n3VNCb KAlRDb" data-noaft="1" src="https://cliapsicologia.com.br/wp-content/uploads/2019/01/Depressao-tem-ajuda.jpg" style="height: 407.952px; margin: 0px; width: 583px;" /> </div>
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Mulheres que acordam cedo têm um risco quase 30% menor de desenvolver depressão, em comparação com aquelas que acordam mais tarde, indica <a href="https://www.colorado.edu/today/2018/06/15/early-birds-less-prone-depression" target="_blank">estudo publicado esta semana no periódico científico <i>Journal of </i><i>Psychiatric</i><i> Research</i></a>. De acordo com os pesquisadores, acordar cedo permite que as mulheres recebam maior quantidade de <b>luz solar</b>, que também ajuda a reduzir o desenvolvimento da doença.<br />
A pesquisa revelou ainda que as mulheres com hábitos de 'corujas' – que preferem o período da noite ou dormem até mais tarde -, estão mais expostas aos fatores de risco da doença, como <b>solidão</b> e <b>distúrbios de sono</b>. Esse é o maior estudo a avaliar a relação entre as preferências de sono das mulheres e a probabilidade de desenvolver problemas mentais.<br />
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Você sabe <a href="http://ebooks.queroconteudo.com/2017/07/como-vencer-depressao-uma-jornada-para.html">como vencer a depressão</a>? <br />
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Luz solar e depressão</h3>
Realizado pela Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, o estudo investigou a relação entre o cronótipo (ritmo corporal variável segundo a disposição inata da pessoa) feminino e o risco de depressão. As 32.470 mulheres analisadas eram enfermeiras do Nurses' Health Study, projeto da Universidade de Harvard e do Brigham and Women's Hospital, que solicita aos participantes o preenchimento de questionários de saúde a cada dois anos.<br />
Ao descrever os próprios cronótipos, 37% das participantes afirmaram acordar cedo, 53% acordavam em horário intermediário e 10% dormiam até tarde. Os resultados da investigação mostraram que aquelas que se classificaram como tipos tardio (dorminhocas) ou intermediários estavam mais propensas a ter depressão. Ainda assim, os tipos tardios apresentaram 6% maiores chances se comparados aos intermediários, embora os pesquisadores considerem essa uma diferença muito pequena.<br />
Já as mulheres que preferem ou precisam acordar cedo diariamente, apresentaram de 12% a 27% menos probabilidade de sofrer com a doença. Essa relação permaneceu mesmo após serem considerados <b>fatores de risco para depressão</b>, como peso, falta de atividade física, doenças crônicas, duração do sono e emprego noturno.<br />
Esse fator 'protetor' de acordar cedo está associado à maior exposição à luz solar. "Quando e quanta luz você recebe também influencia o cronótipo, e a exposição à luz também influencia o risco de depressão", comentou Céline Vetter, principal autora do estudo, ao jornal britânico <i>Daily Mail</i>.<br />
Por isso os cientistas aconselham as mulheres que costumam dormir até mais tarde a acordar mais cedo e se expor mais aos raios solares.<br />
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A influência dos hábitos</h3>
Ainda assim, algumas pessoas podem se perguntar o que acontece com as mulheres que acordam cedo, mas passam o tempo de trabalho ou estudo dentro de ambientes fechados. Segundo os pesquisadores, o cronótipo afeta o risco de depressão mesmo quando a exposição à luz do dia e os horários de trabalho/estudo são retirados da equação. Ou seja, o risco continua maior para as mulheres que dormem mais.<br />
A pesquisa também descobriu que as 'corujas' são menos propensas a serem casadas e têm maior probabilidade de viverem sozinhas, serem fumantes e terem padrões erráticos de sono, elementos que podem aumentar as chances de depressão.<br />
Apesar de o efeito do cronótipo no risco da doença não ser inteiramente impulsionado por fatores externos, o estilo de vida pode ajudar a diminuir os risco. Por isso, manter uma rotina de sono adequada, praticar exercícios e passar mais tempo ao ar livre para se expor à luz solar podem ser muito úteis para evitar a doença.<br />
A depressão é um problema de saúde mental bastante comum que pode afetar qualquer pessoa em qualquer idade, trazendo sentimentos de tristeza e perda do interesse por atividades consideradas divertidas. Estima-se que cerca de uma em cada dez pessoas experienciem a doença em algum momento da vida. No Brasil são registrados mais de 2 milhões de casos anualmente.<br />
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Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-79998514525859682232022-07-21T11:38:00.000-03:002022-07-22T13:49:26.698-03:00Ansiedade é o pior de todos os males psicológicos <br />
<img alt="Depressão: sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento | Veja Saúde" class="n3VNCb KAlRDb" data-noaft="1" src="https://saude.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/02/depressao01.jpg" style="height: 408.012px; margin: 0px; width: 583px;" /><br />
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Aprender a lidar com ela é fundamental para garantir uma vida saudável. E para isso, é preciso entender os seus mecanismos.<br />
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A ansiedade é uma excitação do sistema nervoso central, que acelera o funcionamento do corpo e da mente. Quando estamos ansiosos, liberamos o neurotransmissor noradrenalina, que provoca toda essa excitação. É um processo que pode ser tanto hereditário como adquirido através das experiências que temos nos ambientes mais hostis. A ansiedade está intimamente vinculada à forma como interpretamos as situações da vida.<br />
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A ansiedade é o pior de todos os males psicológicos. Ela é o gatilho para desencadear outros transtornos. Dentro do ponto de vista psicológico, podemos definir ansiedade como um estado mental praticamente subjetivo carregado de apreensão e recheado de incertezas.<br />
Por causa dos múltiplos papéis que desempenham e devido às variações hormonais, algumas mulheres sofrem mais com a ansiedade e o estresse. Porém, os homens não estão imunes a esse mal. Questões profissionais e financeiras também podem desencadear a sensação de angústia e impaciência no sexo masculino.<br />
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Se não for controlada, a ansiedade pode causar o surgimento de enfermidades psicossomáticas, ou seja, doenças que afetam a saúde física e mental. Gastrite, úlceras, colites, taquicardia, hipertensão, cefaleia e alergias são alguns exemplos de doenças causadas pela ansiedade. Ela também é responsável pelo surgimento de doenças psiconeurológicas e psicooncológicas.<br />
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As pessoas não conseguem eliminar de forma natural a tensão gerada pela ansiedade. A mente cria válvulas artificiais para dar vazão a essa energia negativa. A partir daí, a pessoa começa a usar o próprio organismo como válvula de descarga. Qualquer um sofre, em maior ou menor grau, de ansiedade. Mas o transtorno merece atenção redobrada quando passa a prejudicar os relacionamentos conjugais, profissionais, acadêmicos e até mesmo sexuais.<br />
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Quando a ansiedade ultrapassa o limite e a pessoa não consegue mais realizar suas tarefas diárias sem sofrimento, é hora de buscar ajuda especializada e dar início a um tratamento. Ter força de vontade e entender que essa ansiedade descontrolada não é normal são requisitos básicos para o processo de cura inicial. Procurar ajuda psicológica é fundamental para retomar a rotina. Curar-se sozinho é praticamente impossível. Em casos extremos e dependendo do perfil do paciente é necessária a prescrição de medicamentos.<br />
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Apesar dos males causados pela ansiedade, na dose certa, esse sentimento pode ser positivo. Precisamos de desafios para nos desenvolver. É preciso aprender a viver com níveis de ansiedade suficientes para atingir o nível mais alto do nosso potencial. É claro que ansiedade demais torna a vida das pessoas um caos, porém, nenhuma ansiedade nos leva à estagnação.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-5692981858939494922022-04-14T18:19:00.001-03:002022-04-14T18:19:38.169-03:00O que é a distimia?<div dir="ltr"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi-sXTFp5O8clOqeU4pyD6lcrwcMw892GnZuWGt0-9KxdOVlgrdIHJL-4uUArDwORdcrhoHkB1Pu4AE9NFwU2PnIRfmJeukbt-TEN07UT_zYaGAtYg3Kb06Qfec6hT54GlOu4746YaR-2IQAjLstbf63mrHIYyPWc-JdhIHhq2nmy9_iVdcARsj7aGp"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi-sXTFp5O8clOqeU4pyD6lcrwcMw892GnZuWGt0-9KxdOVlgrdIHJL-4uUArDwORdcrhoHkB1Pu4AE9NFwU2PnIRfmJeukbt-TEN07UT_zYaGAtYg3Kb06Qfec6hT54GlOu4746YaR-2IQAjLstbf63mrHIYyPWc-JdhIHhq2nmy9_iVdcARsj7aGp=s320" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_7086572250892973090" /></a><br><div><br></div><div></div><p><span style="font-weight:400">A depressão é um</span><b> transtorno afetivo</b><span style="font-weight:400"> que se caracteriza por uma tristeza intensa e de longa duração. Estima-se que aproximadamente </span><span style="font-weight:400">350 milhões</span><span style="font-weight:400"> de pessoas sejam atingidas por </span><span style="font-weight:400">diferentes tipos de depressão</span><span style="font-weight:400"> em todo o mundo.</span></p> <p><span style="font-weight:400">Quando passamos por momentos difíceis em nossas vidas, é comum sentirmos tristeza, desânimo ou mau humor. Porém, após alguns dias esses sentimos são contornados e conseguimos tocar a vida adiante. Na depressão isso não acontece. <br></span></p><p><span style="font-weight:400"> </span></p><p>Considerado um tipo crônico de depressão, a distimia pode durar anos, porém, apresenta sintomas menos graves do que a depressão propriamente dita. Nesse caso, os sintomas podem durar bastante tempo, e os indivíduos que costumam apresentá-los, são considerados bastante críticos, "reclamões" e com incapacidade de se divertir em quaisquer momentos das suas vidas. Pode não parecer, mas se trata de um quadro clínico que também demanda tratamento.</p> <p><span style="font-weight:400">O indivíduo passa mais de </span><b>duas semanas </b><span style="font-weight:400">seguidas em sofrimento, caminhando para um estado de profundo vazio e comportamentos destrutivos.</span></p> <p><span style="font-weight:400">Como resultado, o dia a dia de uma pessoa com depressão fica comprometido, uma vez que a doença passa a interferir em sua capacidade de trabalhar, estudar, comer, dormir e realizar outras atividades comuns do cotidiano.</span></p> <p><span style="font-weight:400">Isso porque os sinais e sintomas da depressão incluem modificações no sono, na fala, nas capacidades de pensamento, memória, raciocínio lógico, na organização emocional e, em muitas outras. </span></p> <p><br></p> </div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-56539332442654767372021-08-30T14:10:00.001-03:002021-08-30T14:10:25.624-03:00Qual é a real diferença entre Depressão e Ansiedade?<div dir="ltr"> <div><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify"><br></span></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAGWx7txzSRG7u1tTcVA3k7rRNyLwxINs_TUz-WXWzyljT5SBc2oR5LN_b9f-vZPjxX1bdte8AHaY2BQD0fSLetTCuaOMsbCj2ty4mgevAY7QjBOQubQ5hUn31N9Uqg4MWUKtJh_tT_WM/s1600/image-725656.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAGWx7txzSRG7u1tTcVA3k7rRNyLwxINs_TUz-WXWzyljT5SBc2oR5LN_b9f-vZPjxX1bdte8AHaY2BQD0fSLetTCuaOMsbCj2ty4mgevAY7QjBOQubQ5hUn31N9Uqg4MWUKtJh_tT_WM/s320/image-725656.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_7002271694199437314" /></a><br></div><div><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify"><br></span></div><div><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify">Embora em alguns casos elas possam se confundir ou até se manifestar ao mesmo tempo , depressão e ansiedade são doenças diferentes. Cada uma delas tem causas, sintomas e tratamentos específicos, e claro, as duas precisam de acompanhamento profissional. <br></span></div><div><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify"> </span><p><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify">Ao contrário do que muita gente pensa, a depressão não é uma doença do mundo contemporâneo. Na verdade, ela acompanha a humanidade ao longo de toda a sua história <sup>3</sup> e até fatores genéticos podem aumentar a predisposição à doença. Na verdade, para muitas pessoas é difícil até chamar de <strong>doença</strong> quando não temos nenhuma evidência física ou exames que ajudem a diagnosticar. Porém a depressão pode ter manifestações físicas, sim, como causar uma série de alterações químicas no cérebro. O fato de não enxergarmos isso cientificamente não significa que essas alterações não estejam aí. Outros gatilhos podem estar associados a circunstâncias externas. Estresse, por exemplo, pode iniciar sintomas depressivos em uma pessoa já predisposta. <br></span></p><p><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify"><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify">Já a ansiedade é um sentimento comum. Porém, ela pode virar uma doença quando ocorre com muita frequência ou vem muito forte, prejudicando tanto a saúde mental como o funcionamento do corpo.<sup> </sup> Nesses casos, os médicos classificam esse tipo de ansiedade turbinada como um transtorno de saúde mental. Geralmente, ele se manifesta pelos seguintes sintomas </span> </span></p><p><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify"> <span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify">Quem sofre com o transtorno de ansiedade tem muita dificuldade para realizar tarefas específicas, como falar em público. Diante da perspectiva de ter que fazer algo assim, o coração dispara, o corpo treme e a respiração fica irregular. A ansiedade pode ser tão forte que chega a incapacitar a pessoa de fazer suas tarefas cotidianas, o que prejudica sua vida em todos os sentidos.</span></span></p><p><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify"><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify"> </span></span></p><p><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify"> Em geral, ansiedade e depressão são condições que exigem tratamento a longo prazo e merecem atenção adequada. Praticar a empatia -- ou seja, colocar-se no lugar do outro e entender pelo que a pessoa está passando -- é uma das formas de dar apoio a pessoas que sofrem com esses transtornos e ajudá-las a viver de uma maneira mais plena e feliz. </span></p> <p><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify"> </span></p> </div> </div> Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-11139792690242681792021-07-15T17:51:00.001-03:002021-07-15T17:51:18.007-03:00Saiba mais sobre Depressão psicótica<div dir="ltr"><div> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6ByaDPYZbSCdkCf7TC9x5_pMSvy-KcIgw0lN1lhpFAJ3RmmuRw-uOpAtO-gqGwXtpOsPa9T9JnnvoWCEXaxfQK2jU0qODJ0GVLra3O_kOGnIvyfWQUUrCA3_nt6EnqZ4Vb37fA9WLg8Y/s1600/image-778040.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6ByaDPYZbSCdkCf7TC9x5_pMSvy-KcIgw0lN1lhpFAJ3RmmuRw-uOpAtO-gqGwXtpOsPa9T9JnnvoWCEXaxfQK2jU0qODJ0GVLra3O_kOGnIvyfWQUUrCA3_nt6EnqZ4Vb37fA9WLg8Y/s320/image-778040.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6985258697808504658" /></a><br></div><div><br></div><div>A depressão é caracterizada por um estado de TRISTEZA e melancolia contínuo, mas quando este estado de HUMOR perturbado persiste numa pessoa durante duas semanas ou mais, apesar da ausência de qualquer estressor, torna-se então um TRANSTORNO de depressão maior.A DEPRESSÃO PSICÓTICA se enquadra na categoria atípica de depressão maior, onde as pessoas demonstram tanto SINTOMAS PSICÓTICOS como também comportamento DEPRESSIVO geral, distorcendo a percepção do mundo. <br></div><div><br></div><div>Esses sintomas são: ALUCINAÇÕES, delírios, hipocondria, maior risco de SUICÍDIO, distúrbios do sono, redução do apetite, agitação e raiva, IRRITABILIDADE e deterioração da vida social e profissional. <br></div><div><br></div><div> Entender a fisiopatogenia da doença é fundamental para a psiquiatria. Estamos aquém de outras especialidades médicas nessa área. É preciso aprofundar nossa compreensão de todo o processo para intervir de maneira mais apropriada. Atualmente, os pacientes são medicados com antidepressivos que causam uma modificação bastante inespecífica, no cérebro todo. Ainda não sabemos se é possível utilizar um tratamento mais específico e personalizado <br></div><div><br></div><div>Para resumir, esse tipo de de depressão ocorre quando uma pessoa tem depressão grave e sintomas psicóticos, como ter falsas crenças (delírios) e ouvir ou ver coisas perturbadoras que os outros não conseguem perceber também (alucinações). Os sintomas psicóticos geralmente têm um "tema" depressivo, como delírios de culpa, pobreza ou doença, podendo também ter um conteúdo persecutório.<br></div></div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-62324554786713410502021-04-09T09:24:00.000-03:002021-04-09T11:50:31.079-03:00Como ajudar um amigo com depressão?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtBzgTGMWXw8V9QvBwm5rC9PWxOk4q0MdS4ChB74dD9a6hz_7o405FqmkfwEPIQXDHOzVz48JDGRRmiZwdn00KOy-xa1B7ge3b4JbXBf8IcwdVgy-8BjaSNcdv6NcPQCAsNnd_9juI2Ik/s1600/depressao-um-medo-real.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="392" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtBzgTGMWXw8V9QvBwm5rC9PWxOk4q0MdS4ChB74dD9a6hz_7o405FqmkfwEPIQXDHOzVz48JDGRRmiZwdn00KOy-xa1B7ge3b4JbXBf8IcwdVgy-8BjaSNcdv6NcPQCAsNnd_9juI2Ik/s1600/depressao-um-medo-real.jpg" width="640" /></a></div><p>
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Depressão é uma doença psiquiátrica, crônica e recorrente, que produz uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, associada a sentimentos de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa, assim como a distúrbios do sono e do apetite.<br />
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O pior de tudo isso é que parentes, amigos e outras pessoas próximas não compreendem totalmente a gravidade e profundidade dessa situação, e acabam sendo negligentes nos cuidados e atenção – o que pode até contribuir para piorar o quadro de depressão.<br />
<br />
Também segundo a OMS, a depressão pode ser longa duração ou recorrente. Mas qualquer que seja o caso, iniciar um tratamento é absolutamente necessário. E quanto mais cedo começar, melhores serão os resultados.<br /><br />Veja o que você nunca deve dizer a alguém em depressão: <br /></p><p>1 – Comparar a situação dela com a de outras pessoas <br /><br />Apontar que há muita gente com problemas “piores” não ajuda o deprimido a se sentir melhor. O amigo pode achar que comparar a pessoa com depressão a alguém que perdeu um ente querido ou foi à falência é um jeito de oferecer perspectiva, mas, mesmo bem-intencionado, o gesto não oferece nenhuma empatia. <br /><br />Os motivos pelos quais os indivíduos entram em depressão são muito diversos e particulares — e nem sempre são causados por fatores externos, como algum acontecimento negativo. Portanto, é importante entender a depressão como doença e o impacto que ela causa na vida do deprimido, independente do gatilho. <br /> </p><p>2 – Pedir para olhar pelo lado positivo <br /><br />Dentre as principais características da depressão, está a prevalência de pensamentos negativos e dificuldade de acreditar que tudo dará certo. Tal sintoma, portanto, é causado pela condição e deve ser tratado com ajuda profissional. Ou seja: não depende de um esforço de “olhar pelo lado positivo”.<br /> Não é que o deprimido esteja resistindo a ser mais positivo e otimista; ele simplesmente não consegue. <br /> </p><p>3 – Perguntar à pessoa o que tem de errado com ela <br /><br />A depressão é uma condição estigmatizada e muita gente ainda não a encara como doença. Perguntar ao deprimido o que tem de errado com ele é forma de deslegitimar seu distúrbio e sugerir que os sintomas são causados por algum comportamento próprio. <br /> </p><p>4 – Pedir para “simplesmente seguir em frente” ou “sair dessa” <br /><br />A depressão é uma doença que exige tratamento profissional e pode ter consequências graves. Não depende, então, de um simples esforço individual e corriqueiro, como o aplicado para acordar cedo ou estudar para uma prova. Depressão não é frescura. <br /> </p><p>5 – Dizer que não pode fazer nada por aquela pessoa <br /><br />Muitas vezes, o deprimido só precisa ser ouvido ou entender que sua dor é compreendida. Colocar-se no lugar do outro e fazer gestos simples como oferecer um abraço, um ombro amigo, sugerir atividades de que a pessoa gosta, oferecer comida ou levar a pessoa até o psiquiatra têm um benefício maior do que o esperado. <br /><br />Mas atenção: sempre há meios para ajudar alguém com depressão, mas o apoio profissional é indispensável. <br /> </p><p>6 – Dizer que irá se sentir melhor amanhã <br /><br />Aqui vale o mesmo princípio das frases “siga em frente” ou “saia dessa”. A depressão é uma doença que exige acompanhamento profissional para que o doente possa se recuperar e retomar a sua vida normal. Não é uma tristeza passageira que irá melhorar de um dia para o outro, sem o apoio necessário. <br /> </p><p>7 – Estigmatizar a terapia ou qualquer outro tratamento <br /><br />Apenas os profissionais de saúde, como os psiquiatras, podem indicar o melhor tratamento para o depressivo. Portanto, não estigmatize o recurso utilizado por seu amigo ou familiar para se sentir melhor, seja a terapia, uso de remédios ou outras medidas, como prática esportiva ou meditação. Evite fazer sugestões não solicitadas de tratamento dos quais você ouviu falar ou soube por terceiros, porque elas podem soar como uma tentativa de invalidar as escolhas da pessoa com depressão. <br /> </p><p>8 – Culpar o depressivo pela sua condição <br /><br />A depressão pode ter diversas causas, biológicas ou não. Mas nenhuma delas é desenvolvida por culpa ou fraqueza do depressivo. Dizer isso a alguém com depressão irá contribuir para a piora do seu quadro. <br /> </p><p>9 – Perguntar por que a pessoa não pode simplesmente ser feliz <br /><br />A depressão é caracterizada, principalmente, por uma sensação constante de vazio e tristeza e pela perda de capacidade de sentir prazer ou desejo. Tais sintomas são causados pela doença — assim como você sente calafrios quando está com febre ou dores abdominais quando tem uma infecção intenstinal. Portanto, devem ser curados por meio de tratamentos sugeridos por profissionais.</p><p> </p><p> Publicado em 12/02/15 e revisada em 09/04/21 <br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-28668134740919410772021-03-29T14:26:00.001-03:002021-03-29T14:26:53.030-03:00Tipos de Depressão<div dir="ltr"><div><br></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFaiaNoJ0jEw67JcDW9O4kWFZ_buvQLejIuk4AZysDDugfyMtayBlz_16q7sHL7FmebZA450NY7i2VeYV3C6H8BiDiww7ko_m1dKyZNGO2b0b-BEYUVTGo8pnHQOTwXgXlQHlP1YeSdMs/s1600/image-713057.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFaiaNoJ0jEw67JcDW9O4kWFZ_buvQLejIuk4AZysDDugfyMtayBlz_16q7sHL7FmebZA450NY7i2VeYV3C6H8BiDiww7ko_m1dKyZNGO2b0b-BEYUVTGo8pnHQOTwXgXlQHlP1YeSdMs/s320/image-713057.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6945128820769334626" /></a><br></div><div><br></div><div>A depressão nem sempre é fácil de identificar. Isso acontece porque a doença não se apresenta sempre da mesma forma, com sintomas consistentes. Na verdade, existem diferentes tipos de depressão¹, e cada uma pode afetar seu humor e produtividade de diversas e inesperadas maneiras</div><br>Depressão clássica (ou transtorno depressivo maior)<br><br>Como o próprio nome diz, a depressão clássica é responsável pelos sintomas comumente associados à doença, como humor muito deprimido (que pode se manifestar como tristeza, desânimo e pensamentos negativos), pouco interesse em atividades antes consideradas prazerosas, dificuldades para dormir, alterações no apetite ou no peso, perda de energia e sensação de inutilidade. Pensamentos de morte ou suicídio também podem ocorrer.1<br><br>Deixar de sentir vontade de viver não é fraqueza, e sim um sintoma de uma doença séria que é a depressão. A boa notícia é que ela tem tratamento.<br><br>Transtorno depressivo persistente<br><br>Se faz tempo que você se sente meio para baixo, meio mal, meio triste, mas não muito triste, o culpado pode ser o transtorno depressivo persistente. Esse tipo de depressão é comum em pessoas que desconfiam estar deprimidas, mas não apresentam os sinais da depressão clássica. Falta de força e de vontade, baixa auto estima, desesperança e alterações no peso ou apetite são alguns dos sinais comuns a quem tem o transtorno depressivo persistente.1<br><br>Neste caso, os sintomas não são intensos, mas não vão embora, e se instalaram há mais de dois anos. Você sente que está vivendo em um estado permanente de pouca vontade e ausência de felicidade? Então, você pode sim estar deprimido.<br><br>Transtorno afetivo sazonal<br><br>Se as sensações de desânimo e tristeza só acontecem no outono e no inverno, pode ser um caso de transtorno afetivo sazonal. Ele é um tipo de depressão quando a exposição à luz do sol é reduzida. As mudanças de estação alteram os ritmos diários naturais do corpo, além da sensibilidade dos olhos à luz e no funcionamento dos neurotransmissor serotonina e do hormônio melatonina.1<br><br>Ou seja, ficar muito deprimido no outono e no inverno não é coisa da sua cabeça -- a depressão pode mesmo acontecer por causa dos efeitos da alteração no clima no organismo. Portanto, exige tratamento profissional.<br><br>Transtorno disfórico pré-menstrual e depressão perinatal<br><br>Tais tipos de depressão são específicos do sexo feminino e ocorrem em condições especiais. O transtorno disfórico pré-menstrual nada mais é do que uma tensão pré-menstrual tão grave e intensa que deixa a mulher deprimida.¹ Portanto, quem sofre com esta condição pode ter ainda mais dificuldades para realizar as tarefas do dia a dia, como trabalhar ou estudar, durante a TPM. Para tratá-la, você já sabe: procure um médico.<br><br>Já a depressão perinatal ocorre durante a gestação ou em até 12 meses após o nascimento do filho (neste caso, é chamada de depressão perinatal). A condição também é grave e pode afetar a relação da mulher com o bebê e, por consequência, o funcionamento de toda a família.¹ Esse sentimento não é, então, culpa da mãe, e sim resultado de alterações biológicas e psicológicas provocadas pela nova situação.<br><br>Depressão psicótica e transtorno bipolar<br><br>Muita gente não sabe, mas episódios de psicose podem estar associados à depressão. Esta variação da doença mescla sintomas clássicos com alucinações, ilusões, falsas crenças, delírios de culpa, pobreza ou doença.<br><br>Depressão pós-parto<br><br>Sentimentos de tristeza e crises de choro que se seguem ao parto são conhecidos como a "tristeza do bebê". Os baby blues são comuns e tendem a diminuir dentro de uma ou duas semanas. Esse tipo de tristeza é frequentemente atribuído às dramáticas mudanças hormonais que se seguem ao parto.<br><br>Cerca de uma em sete mulheres experimentará algo mais extremo do que o típico baby blues. No entanto, as mulheres que dão à luz e lutam com tristeza, ansiedade ou preocupação por várias semanas ou mais podem ter depressão pós-parto (DPP).<br><br>Os sinais e sintomas de DPP incluem:<br><br>Sentindo-se para baixo ou deprimido durante a maior parte do dia por várias semanas ou mais<br>Sentindo-se distante e retirado da família e amigos<br>Uma perda de interesse nas atividades (incluindo sexo)<br>Mudanças nos hábitos alimentares e de sono<br>Sensação de cansaço na maior parte do dia<br>Sensação de raiva ou irritação<br>Ter sentimentos de ansiedade, preocupação, ataques de pânico ou pensamentos acelerados<br><br>Transtorno bipolar<br><br>Por fim, o transtorno bipolar é diferente da depressão, mas está nesta lista pois também causa o principal sintoma da depressão clássica: episódios de humor extremamente deprimido. Entretanto, há uma diferença importante entre o indivíduo deprimido e aquele que apresenta este transtorno: a pessoa bipolar também vive explosões de humor extremo, eufórico ou irritável.³ Portanto, se o seu caso não é tanto de se sentir "down" o tempo todo, e sim variações extremas de humor, pode ser o caso de procurar ajuda profissional.</div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-87855787720960582982021-03-01T10:59:00.001-03:002021-03-01T10:59:25.614-03:00Saiba mais sobre a depressão pós-parto<div dir="ltr"><div> <br></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc03lEglBozMAjKUH6NYvgFccSJfo-WSO42ZAHWs_HpPhp31dhoAfTo9QcLHX9-dnAewBzfD_mUr9oaOubNntoA2v56FmX95nlfRY8en04j1ooLvRuIPWKdFOIukTaKRXqTqCgeNBRTuw/s1600/image-765647.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc03lEglBozMAjKUH6NYvgFccSJfo-WSO42ZAHWs_HpPhp31dhoAfTo9QcLHX9-dnAewBzfD_mUr9oaOubNntoA2v56FmX95nlfRY8en04j1ooLvRuIPWKdFOIukTaKRXqTqCgeNBRTuw/s320/image-765647.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6934684973641684018" /></a><br><br></div><p>A depressão pós-parto é uma doença que acomete mulheres após o parto. Essa condição é definida como uma profunda tristeza que pode trazer consequências tanto para mãe como o bebê, pois há comprometimento do vínculo entre eles, que pode inclusive não ocorrer. </p><p dir="ltr">A depressão pós-parto pode passar despercebida ou ser menosprezada, o que é um grande risco. </p> <p dir="ltr">Alguns sintomas que sugerem um quadro depressivo e devem ser valorizados:</p> <ul><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Falta de interesse por atividades diárias que anteriormente eram prazerosas.</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Perda ou ganho de peso rápido;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Insônia ou excesso de sono</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Cansaço extremo;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Ansiedade e excesso de preocupação;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">sentimento de menos valia.</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Sentimento de culpa;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Tristeza profunda;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Dificuldade para se concentrar e tomar decisões;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Vontade de prejudicar ou fazer mal ao bebê ou a si própria<br> <br></p></li></ul><div> <p dir="ltr">Superar essa tristeza é essencial para a saúde da mãe e para o relacionamento entre ela e o bebê. A seguir conheça alguns fatores que podem ajudar:</p> <ul><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Consulte um profissional;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Procure apoio familiar ou de algum amigo;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Se distraia com atividades de lazer;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Repouse;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Fortaleça sua autoestima;</p> </li><li dir="ltr"> <p dir="ltr">Reconheça as mudanças que ocorreram e tente aceitá-las.</p></li></ul> </div> <p dir="ltr">A duração dos sintomas pode ser variável, podendo iniciar logo após o nascimento até meses depois. Na presença de qualquer sinal ou sintoma, o tratamento adequado deve ser iniciado o quanto antes, sempre com acompanhamento profissional.</p><p dir="ltr"> </p><p>Não há como evitar o primeiro episódio de depressão pós-parto. Mesmo mulheres sem antecedentes de <strong>depressão</strong>, que queiram engravidar e que tiveram uma <strong>gestação</strong> anterior sem complicações obstétricas e parto tranquilo podem desenvolver a doença. Ainda assim, é preciso ficar de olho naquelas que já manifestaram quadros depressivos anteriormente (seja no pós-parto, fora dele ou durante a gravidez), porque a possibilidade de o episódio se repetir é grande e quanto antes o tratamento for instituído, melhor.</p> <p dir="ltr"><br></p> </div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-90633437198825547792021-02-11T12:40:00.000-03:002021-02-11T12:41:09.772-03:00Como reconhecer a Depressão Infantil?<div dir="ltr"><div><br> </div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-hu1ZjqrB2SsTaElw_RB46dgbfWrBAF-Xs4wrRzyzCJMgOYPuHfCc3afctQQQayBUpn8UuOS_XQxPT_GD-oRQFZNzlAUxEPqq2sqQCGmooq9mo54_tGBqBA4Z5DYqu63XmZ4VBO8-9QU/s1600/image-769782.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-hu1ZjqrB2SsTaElw_RB46dgbfWrBAF-Xs4wrRzyzCJMgOYPuHfCc3afctQQQayBUpn8UuOS_XQxPT_GD-oRQFZNzlAUxEPqq2sqQCGmooq9mo54_tGBqBA4Z5DYqu63XmZ4VBO8-9QU/s320/image-769782.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6928031658988499250" /></a><br></div><div><br></div><div>Em primeiro lugar, necessário reconhecer que a depressão é um problema global de grande escala. Ao redor do mundo <strong>mais de 300 milhões de pessoas de todas as idades sofrem de depressão</strong> em maior ou menor grau. Aqui no Brasil, a crise é potencialmente ainda mais séria –<a href="https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/254610/WHO-MSD-MER-2017.2-eng.pdf;jsessionid=A98767CE4F567EA77CDF126004DE7869?sequence=1"> <strong>nós somos o país com os mais altos índices de depressão da América Latina.</strong></a></div><div> <p>Segundo dados recentes, de 1 a 2,5% da população infantil em idade escolar apresenta sintomas relacionados ou diagnóstico de depressão infantil, o que acomete meninos e meninas, sem muita diferença (Costello EJ, Egger H & Angold A., 2005; Goldman S, 2012). Também, segundo estes dados, a taxa de depressão tende a aumentar a partir da entrada na adolescência.</p> <p>A expressão da depressão infantil se dá majoritariamente por comportamentos ditos "internalizantes", o que quer dizer que a criança agirá de maneira mais retraída e introvertida, o que dificulta o reconhecimento de que há um problema. Se pusermos em comparação com crianças com comportamentos "externalizantes", como as condutas agressivas, estas terão seu sofrimento muito mais facilmente reconhecido.</p> <p>Para muitas pessoas, a depressão pode ser sinônimo de tristeza ou da externalização de uma infelicidade. É importante afirmar que somente esses fatores não podem caracterizar um quadro depressivo. É necessário que mais dimensões da vida da criança sejam afetadas e que haja um prejuízo no seu funcionamento biológico, afetivo, de aprendizagem e social.</p> <p>Para que possamos falar de uma depressão, é importante prestar atenção na presença, frequência e duração dos seguintes sintomas:</p> <p>Visão negativa de si mesmo, dos outros e do mundo, desesperança, autocrítica elevada, pessimismo, dificuldade de concentração, pensamentos sobre morte, isolamento social, falta de interesse e prazer em atividades rotineiras e comuns da faixa etária, dependência da presença física dos pais, apatia, tristeza, irritabilidade, atitudes desafiadoras, sentimento de culpa, agressividade, raiva, ansiedade, alterações no sono, no apetite e na disposição física, queixas de dores abdominais e cefaleia (Greenberger & Padessky, 1999; Beck, 1999).</p> <p>Se esses sintomas forem reconhecidos no comportamento da criança com grande frequência, em comparação com crianças saudáveis da mesma faixa etária, e com duração de mais de dois meses, é importante buscar ajuda profissional.</p> <p>A depressão infantil não é igual à depressão adulta, já que o funcionamento psíquico das crianças é singular a essa faixa do ciclo da vida. Também é mais incomum que as crianças não saibam externalizar esse sofrimento da mesma forma que se espera de uma pessoa adulta. As crianças se expressam principalmente através do brincar. Dessa forma, assim que alguns sinais repetitivos e duradouros de comportamentos deprimidos forem notados, é importante prestar atenção no brincar da criança. É por meio deste e da interação com os demais, que a criança pode expressar com maior intensidade se ela não está bem.</p><p> </p><p>Uma criança pode apresentar os mesmo sintomas de depressão presentes em adultos, como tristeza constante, falta de esperança e prazer, cansaço, ansiedade, falta de concentração, delírio e memória, alterações no sono e apetite.</p><p>Contudo, os sinais podem não ser tão fáceis de identificar devido à multiplicidade de fatores que envolvem a infância e adolescência, como a personalidade em transformação. A dica, portanto, é reparar em situações como:</p><ul><li>Falta ou excesso de apetite;</li><li>Agressividade e raiva;</li><li>Culpa;</li><li>Medo anormal;</li><li>Comportamento introspectivo que não era presente antes;</li><li>Isolamento e falta de contato com pais;</li><li>Pouca ou nenhuma vontade em querer brincar e sair;</li><li>Falta de ânimo para ir à escola e/ou realizar atividades que costumava gostar.</li></ul> <p>É importante que a gente leve em consideração que a depressão infantil pode ter fases que se intercalam com um aparente bem estar. Dessa forma, é sempre positivo, mesmo quando a criança não tenha problemas graves, a participação dos familiares nas brincadeiras, na leitura de livros, e no ensinamento da nomeação dos sentimentos e emoções.</p> <p>O contato próximo, positivo, sem julgamento e acolhedor dos responsáveis é um fator de grande importância para o desenvolvimento saudável e para o bem estar da criança. Dessa forma, a criança sentirá confiança em expressar o que sente, sem medo de reprimendas, e poderá aprender como comunicar que não está bem, e a desenvolver autoconhecimento sobre si mesma. E isso vale não só para a depressão!</p> </div> </div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-30732862462140335442020-12-28T11:13:00.001-03:002020-12-28T11:13:57.346-03:00Cuidado com a depressão do Idoso na Pandemia<div dir="ltr"><div><br></div><div><br></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp4BffR_cbyMIsGg4wUWlyutfTnCaPNUvM6LlcGwWTKA-kijcQbg_62bFej5V1ij2KPafCA8uKbJGoO0Pkje4Koy9DTamEk_iw6lmG0dKHLXCUjsVMUA48Y0-fcUzvaHbU5NR34wDlfrY/s1600/image-737358.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp4BffR_cbyMIsGg4wUWlyutfTnCaPNUvM6LlcGwWTKA-kijcQbg_62bFej5V1ij2KPafCA8uKbJGoO0Pkje4Koy9DTamEk_iw6lmG0dKHLXCUjsVMUA48Y0-fcUzvaHbU5NR34wDlfrY/s320/image-737358.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6911310356393441154" /></a><br><br></div><div> <span style="color:black" class="gmail-ql-size-large gmail-ql-font-serif">Um dos grandes desafios dessa pandemia é a saúde mental dos idosos, que foram impactados diretamente pelo isolamento social. A terceira idade já é um período que exige um pouco mais atenção na vida de qualquer pessoa, com maior tendência ao desenvolvimento de sintomas de ansiedade e depressão. </span></div><div><br></div><div>A depressão já era um transtorno mental frequente entre idosos, agora com a pandemia do coronavírus, a tendência é que este número se eleve. As incertezas frente ao futuro, mudanças repentinas na rotina e a redução do contato físico e social com familiares e amigos podem ser fatores geradores de uma sobrecarga emocional, que ultrapassa a capacidade de enfrentamento de qualquer indivíduo, independente da faixa etária. <br></div><div> <p>A depressão se manifesta através do aparecimento de sintomas, que seguem abaixo:</p> <p>– Alterações de apetite (perda ou ganho de peso),</p> <p>– Perda de interesse por atividades que anteriormente lhe dava prazer,</p> <p>– Alterações de sono (insônia ou excesso de sono),</p> <p>– Diminuição da autoestima, descuidando da sua aparência,</p> <p>– Cansaço, fadiga e perda de energia,</p> <p>– Aparecimento de sentimentos de tristeza, angústia, ansiedade e mesmo de irritabilidade,</p> <p>– Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio,</p> <p>– Dores pelo corpo, queda da imunidade, ou outras somatizações, diminuindo a resistência física a doenças,</p> <p>– Perda recente do interesse por sexo,</p> <p>– Dificuldade de concentração, memória e raciocínio,</p> <p>– Diminuição da capacidade de sentir alegria.</p> <p>Uma dúvida comum entre as pessoas é a diferença entre depressão e tristeza, que num primeiro momento pode parecer ser tudo a mesma coisa, mas não é.</p> <p>-Tristeza sentimento é uma resposta normal e adaptativa do ser humano diante de situações adversas, e pode ser um momento de reflexão e de preparação para novas ações no futuro.</p> <p>-Depressão vai além. É uma doença mental, invade o indivíduo afetando não só seu humor, mas também seu comportamento e pensamento.</p><p>E na Pandemia? <br></p><p> <span class="gmail-ql-size-large gmail-ql-font-serif" style="color:black">A falta de contato físico com a família e a privação da liberdade e independência para realizar tarefas simples do dia a dia, como ir ao mercado, são fatores de risco à saúde mental de qualquer pessoa, principalmente para os idosos. </span> </p><p> <span class="gmail-ql-size-large gmail-ql-font-serif" style="color:black">A falta de contato com a luz do sol também é uma das principais causadoras dos sintomas de ansiedade e depressão. A luz solar é extremamente importante para o funcionamento do nosso organismo. É comprovado que pessoas que vivem em lugares onde existe menos exposição à luz, têm maior tendência a desenvolver casos de transtornos de humor. Com o isolamento, os idosos acabam ficando mais presos em casa e, consequentemente, se expondo menos à luz solar.</span></p><p><span class="gmail-ql-size-large gmail-ql-font-serif" style="color:black"> <span class="gmail-ql-size-large gmail-ql-font-serif" style="color:black">Como nada de novo ou diferente está acontecendo em suas vidas, é comum que os idosos fiquem confusos e se percam na linha do tempo. Por isso, é essencial que eles tenham uma rotina bem estabelecida para manter o ciclo circadiano, principalmente em relação à vigília e sono saudável. Procurar acordar e dormir nos mesmos horários, por exemplo, faz bem à saúde</span> </span> </p> </div></div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-90677349169635735072020-11-05T14:35:00.001-03:002020-11-05T14:35:52.624-03:00Taquifilaxia e Depressão<div dir="ltr"><div><br> </div><div><div><div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqnaqV1EOpLaYkwcHS_EYk7HI7lOVQoxj35kKbiWlS6_1wNOrflJEY5URudbBoaQHNa6ZUUkpInd1ZejVBU-Q-RKF8PWaI4Onzm5lpuz4Kdszar6ZPur_44_8lts98xnm6BfbB5rvpdwA/s1600/image-752648.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqnaqV1EOpLaYkwcHS_EYk7HI7lOVQoxj35kKbiWlS6_1wNOrflJEY5URudbBoaQHNa6ZUUkpInd1ZejVBU-Q-RKF8PWaI4Onzm5lpuz4Kdszar6ZPur_44_8lts98xnm6BfbB5rvpdwA/s320/image-752648.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6891694872809373810" /></a><br><br></div></div></div>A menos que você seja um médico, você provavelmente nunca ouviu a palavra "taquifilaxia". É o termo médico para um medicamento que perdeu a eficácia e, de acordo com novas pesquisas, isso acontece no registro com <strong>antidepressivo</strong>.<br><p>De fato, até 57% dos pacientes que usam remédios antidepressivos podem ter seus sintomas "ressurgidos", de acordo com uma <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165032718316859" target="_blank" rel="noopener noreferrer">recente revisão</a> da Harvard Medical School (EUA). E, em alguns casos, a medicação antidepressiva pode parar de funcionar completamente.</p> <p>Se você sentir que seu remédio para depressão não está funcionando como deveria, a primeira coisa a fazer é contar ao seu médico.</p><p> </p><h2>O que seu médico pode fazer se seu antidepressivo perder o efeito</h2> <h3>Prescrever psicoterapia</h3> <p>"Se o seu antidepressivo estava funcionando, mas parece ter parado, é provável que as causas subjacentes de sua depressão não tenham sido tratadas adequadamente", diz Hedaya. Dito de outra forma, antidepressivos sozinhos provavelmente não manterão sua depressão a longo prazo.</p> <p>"Medicamentos são importantes, mas quase todos os estudos mostram que tomar medicamentos juntamente com a psicoterapia é fundamental", diz Michelle Riba, professora clínica de psiquiatria do University of Michigan Comprehensive Depression Center.</p><div class="gmail-u1u3HiV2"><div style="text-align:center;margin:25px auto 20px" id="gmail-admateria2"> <div style="max-width:500px;text-align:center;margin:auto"> </div> </div></div> <p>"Se a psicoterapia não for uma opção, se juntar a um grupo de apoio à depressão também ajudará", diz Riba.</p> <h3>Sugerir uma nova dosagem ou outro medicamento</h3> <p>É possível que seu médico aumente ou diminua sua dosagem de antidepressivo para ajudar a restaurar a eficácia. "Mas primeiro queremos avaliar muitas outras coisas", diz Riba. Por exemplo, beber ou fumar mais ou menos do que você normalmente faz poderia afetar a maneira como você responde ao seu antidepressivo, explica ela. Então, poderia tomar outros medicamentos não-antidepressivos ou suplementos.</p> <p>"Mas se o problema realmente for sua medicação, aumentar ou diminuir sua dose pode ser eficaz", acrescenta. Claro, isso é algo que seu médico deve supervisionar. Nunca ajuste sua dose, a menos que você tenha recebido a luz verde do seu médico.</p> <p>Outra opção que seu médico pode recomendar: experimentar diferentes tipos de antidepressivos, já que nem todos os remédios funcionam da mesma maneira. Se, por exemplo, você estiver tomando um inibidor seletivo de recaptação de serotonina (ISRS), tentar uma classe diferente de medicamento pode ser útil.</p><div class="gmail-szkvBfn4"> </div> <h3>Interromper o uso da medicação</h3> <p>Seu médico pode recomendar que você pare de tomar medicamentos por um período. Depois de um intervalo, "a receptividade [a um remédio] volta às vezes", diz Steven Hollon, professor de psicologia na Vanderbilt University (EUA).</p> <p>Este processo envolve uma ponderação lenta e cuidadosa e você precisará de orientação profissional para fazer isso com segurança. (Sério: não faça isso sozinha!) "Durante esse processo, é possível que seus sintomas piorem. Você pode até se tornar suicida", adverte Riba.</p> <h3>Sugira tratamentos não medicamentosos</h3> <p>Não há dúvida de que o exercício regular é importante para a sua saúde física e mental, mas também há evidências de que a prática de exercícios pode ajudar a sufocar os sintomas de depressão se o antidepressivo não estiver funcionando bem.</p> <p>Um <a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK158928/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">relatório</a> da Baylor College of Medicine (EUA) recomenda não usar medicação para depressão. E uma visão geral de 2019 da <a href="https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyt.2018.00762/full" target="_blank" rel="noopener noreferrer">pesquisa sobre exercício e depressão</a> sugere que todos os tipos de atividade física – da corrida à ioga – poderia ajudar as pessoas a administrar seus sintomas.</p> <p>Isso não significa trocar medicação por exercícios, mas seguir orientações médicas e acrescentar exercícios pode ser útil.</p> <div class="gmail-0NIsMjhJ"> </div> </div></div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-60384192234493403572020-10-23T10:45:00.000-03:002020-10-23T12:06:54.400-03:00Guia sobre como entender a depressão<p> <img alt="Precisamos falar sobre depressão. - Vitta" class="n3VNCb" data-noaft="1" src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/vitta-blog-vitta-me/wp-content/uploads/2020/06/Precisamos-falar-sobre-depress%C3%A3o-1-1200x675.jpg" style="height: 244.125px; margin: 0px; width: 434px;" /></p><p>A depressão é definida pela medicina como um transtorno do humor. Isto significa uma diminuição do humor que é acompanhado por um conjunto de sintomas variados: ansiedade, agitação, lentidão do funcionamento mental, falta de energia e de vontade, idéias de desvalia, disfunções fisiológicas ( por exemplo: insônia ou excesso de sono ), idéias suicidas e queixas diversas. </p><p>É normal que uma pessoa experimente sentimentos de tristeza frente a determinadas circunstâncias da vida ( por exemplo: morte de uma pessoa querida, divórcio, perda de trabalho, perda de saúde, mudança, etc. ).
A depressão é uma alteração muito mais grave do humor e pode causar danos enormes à pessoa acometida.
As relações interpessoais ficam muito comprometidas e podem levar a separações conjugais, perdas de relacionamentos com pessoas significativas em ligações de amizades ou profissionais. A capacidade de produzir fica também muito afetada. </p><p>As pessoas experimentam a depressão clínica de maneiras muito diferentes. Os sintomas variam de pessoa para pessoa. Se alguém apresenta, por um período maior que duas semanas cinco ou mais dos sintomas da lista abaixo ou se os sintomas são tão severos que interferem em sua vida diária, afirmamos que ela apresenta uma depressão clínica. </p><p> Sintomas de depressão clínica </p><p>- Tristeza prolongada, ´´sensação de vazio`` e ataques de choro sem explicação. </p><p>- Dormir muito pouco ou dormir demasiado. </p><p>- Perda de apetite e de peso ou aumento de apetite e de peso. </p><p>- Perda de interesse ou prazer em atividades que antes eram prazerosas. </p><p>- Inquietação ou irritabilidade. </p><p>- Sintomas físicos persistentes que não respondem ao tratamento (como dor de cabeça, dor crônica, prisão-de-ventre e outras alterações digestivas). </p><p>- Dificuldades para concentrar-se, recordar ou tomar decisões. </p><p>- Fadiga ou perda de energia. </p><p>- Sentimento de culpa, de desesperança ou inutilidade. </p><p>- Pensamentos recorrentes sobre a morte ou suícidio. </p><p> O primeiro passo na jornada da recuperação de uma pessoa que apresenta os sintomas de depressão clínica é entrar em contato com um profissional de saúde mental. Somente um profissional com treinamento poderá estabelecer um diagnóstico, diferenciar outras condições que podem estar determinando a depressão, como o uso de alguns medicamentos, doenças clínicas, etc., e indicar as melhores opções de tratamento na comunidade. </p><p>Devemos lembrar que quanto antes isto for feito, melhor. A depressão traz um risco de suicídio muito elevado. É uma condição que necessita de um tratamento vigoroso. </p><p>Muitas causas podem contribuir para que uma pessoa tenha uma depressão clínica. Em algumas pessoas um só fator parece estar envolvido. Outras ficam deprimidas sem nenhuma causa aparente. Independente da causa ou causas da depressão clínica, ela precisa ser diagnosticada e tratada. </p><p>Os fatores mais comumente implicados são: </p><p> . Biológicos - As pessoas com depressão clínica podem ter excesso ou falta de algumas substâncias no cérebro, os chamados ´´neurotransmissores``. As mudanças nestas substâncias podem causar ou contribuir para a depressão. </p><p>. Cognitivos - Pessoas que tem um padrão negativo de pensamento - pessoas que são pessimistas, que se preocupam excessivamente, que tem uma auto-estima baixa ou sentem que tem pouco controle sobre os acontecimentos da vida - são mais passíveis de desenvolver uma depressão. </p><p>. Fatores ligados ao sexo - as mulheres têm o dobro de possibilidade de desenvolver uma depressão que os homens. Isto pode estar ligado tanto aos fatores biológicos (hormonais) quanto aos culturais ( o papel da mulher na nossa sociedade). </p><p>. Medicamentos -
Alguns medicamentos podem causar depressão e este é um fator muito importante no nosso país onde a auto-medicação é uma prática rotineira. </p><p>. Genética - Os componentes genéticos da depressão ficam visíveis em familias onde a depressão ocorre com uma frequência elevada. </p><p> . Situacionais - Dificuldades na vida, incluindo problemas financeiros, divórcio, morte de pessoas amadas, mudanças ou qualquer perda significativa pode contribuir para a depressão clínica.
. </p><p>Co-ocorrência </p><p>- A depressão clínica frequentemente ocorre junto com certas doenças como derrame, doença cardíaca, câncer, doença de Parkinson, doença de Alzheimer, diabetes e transtornos hormonais. Esta depressão é chamada de co-ocorrente e é importante que ela seja tratada ao mesmo tempo que a doença física. </p><p>- A depressão clínica pode ´´co-ocorrer`` em pessoas com outros transtornos mentais tais como transtornos alimentares, transtornos de ansiedade incluindo a síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo e síndrome de estresse-pós-traumático. </p><p>- No esforço para tentar lidar com a dor emocional ocasionada pela depressão clínica algumas pessoas tentam se ´´auto-medicar`` com o abuso de bebidas alcoólicas e drogas ilegais. </p><p>Portanto, a depressão clínica pode ´´co-ocorrer`` com o abuso de drogas ilegais e de bebidas alcoólicas.</p><p>A depressão clínica é tratável?
Sim. É uma condição que quando corretamente diagnosticada e tratada apresenta melhora significativa em 80% dos casos. Porém, como a depressão clínica depende de vários fatores, ela não é ´´curada``. A depressão clínica, como outras alterações de saúde, como diabetes por exemplo, são controladas pelo tratamento, permitindo que a pessoa leve uma vida normal. </p><p>Em geral, os tratamentos da depressão são feitos com o uso de medicamentos antidepressivos e psicoterapia. Como as pessoas experimentam a depressão clínica de maneiras diferentes, somente o profissional de saúde mental poderá fazer a melhor indicação dos recursos de tratamento a serem usados.
-</p><p>Quando o tratamento é feito por orientação de um profissional preparado, eles não causam nenhum prejuizo à saúde. Não tornam a pessoa dependente e os efeitos indesejáveis, os chamados efeitos colaterais dos medicamentos podem ser superados com ajustes de dosagem e outras medidas. É muito importante que a pessoa que está tomando antidepressivos não pare a medicação, não altere as doses e não inicie o uso de outros medicamentos sem autorização de seu médico. </p><p> Com incentivo à continuidade do tratamento e conversando bastante com a pessoa deprimida, ajudando a entender que este momento tão sofrido não é para sempre.
É muito importante a ajuda de amigos e familiares porque há muito preconceito em relação aos transtornos mentais e a pessoa deprimida sente-se fracassada, como se tratasse de uma falha moral, de uma fraqueza de caráter. É muito importante ajudar o deprimido a aceitar e encarar de uma
</p>Adminhttp://www.blogger.com/profile/09532019445021094298noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-21342670026273882072020-09-22T12:12:00.001-03:002020-09-22T12:12:36.145-03:00Depressão e Ansiedade na Pandemia<div dir="ltr"> <div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjghWWfIBnN2hbLAeH17WlliZG9I80-fD6RNt7JFxXoSvY3XGhg0c51zkMHgMYN9ztrmK4u9_9KEPeEetOMy2GiEuREDkYIo72rbmSu9lJUQxIAf8S7lgMgl8e0C95jZH76cugRfo0hw04/s1600/image-756209.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjghWWfIBnN2hbLAeH17WlliZG9I80-fD6RNt7JFxXoSvY3XGhg0c51zkMHgMYN9ztrmK4u9_9KEPeEetOMy2GiEuREDkYIo72rbmSu9lJUQxIAf8S7lgMgl8e0C95jZH76cugRfo0hw04/s320/image-756209.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6875330200999726546" /></a><br><br></div><p>A pandemia do coronavírus impactou a sociedade e todos os indivíduos em diversas esferas. Primeiramente, houve um grande impacto no âmbito financeiro, uma vez que empreendimentos, comércios e outros tipos de negócios tiveram que ser interrompidos, o que resultou na perda de empregos e falência de empresas.</p> <p>O desemprego ou a diminuição da renda são fatores ligados ao surgimento de sintomas depressivos e ansiosos, devido a incerteza e o medo de não conseguir arcar com as responsabilidades mensais e necessidade dos familiares. Além disso, foi necessário promover o isolamento social para diminuir a propagação do vírus e o número de casos. Além disso, a insegurança diária, o medo da morte e tudo que a pandemia impõe pode não só desenvolver transtornos mentais, mas também agravar os que já existiam </p><p> Todo o cenário representa uma carga emocional muito forte, principalmente para as pessoas que já são mais fragilizadas. Sem os devidos cuidados, pode ocorrer uma recaída ou a intensificação de um problema já existente. Na depressão, por exemplo, os episódios depressivos podem ser mais graves, evoluindo para uma tentativa de suicídio. </p><p> </p><p><span style="background-color:rgb(255,255,255);text-align:justify"> Em geral, ansiedade e depressão são condições que exigem tratamento a longo prazo e merecem atenção adequada. Praticar a empatia -- ou seja, colocar-se no lugar do outro e entender pelo que a pessoa está passando -- é uma das formas de dar apoio a pessoas que sofrem com esses transtornos e ajudá-las a viver de uma maneira mais plena e feliz. </span></p> <div> A ansiedade e a depressão podem ser tratados, a fim de recuperar a qualidade de vida. A base do tratamento consiste em medicações que aumentam o bem-estar e deixam os sentimentos negativos longe, assim como na terapia. <br></div><div> <p>Depressão, ansiedade e outros transtornos da mente estão mais presentes na vida de nós brasileiros. Estamos sofrendo uma "EPIDEMIA DE TRANSTORNOS MENTAIS". Essa geração está sendo a mais depressiva e ansiosa de todos os tempos,e isso tem afetado e prejudicado nossa performance.<span style="font-size:12px"><span style="font-family:poppins-semibold,poppins,sans-serif"><span class="gmail-color_11"><span style="font-weight:bold"> <br></span></span></span></span></p><p><span style="font-size:12px"><span style="font-family:poppins-semibold,poppins,sans-serif"><span class="gmail-color_11"><span style="font-weight:bold"></span>Tenho uma dica para não deixar a ansiedade e depressão te prejudicar no seu cotidiano mas só adquira este conteúdo, o </span></span></span><b><a href="https://www.queroconteudo.com/2020/09/superando-ansiedade-e-depressao.html">Superando a ansiedade e depressão</a></b>, <span style="font-size:12px"><span style="font-family:poppins-semibold,poppins,sans-serif"><span class="gmail-color_11">se você realmente estiver com interesse de livrar-se da ansiedade, da depressão e dos outros exemplos citados, porque é exatamente esse o objetivo do material. <a href="https://go.hotmart.com/K29976226H">Clique aqui e saiba mais!</a><br></span></span></span></p> </div> </div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-2323766492318215172020-09-18T11:03:00.000-03:002020-09-18T11:04:31.012-03:00Depressão e transtornos alimentares<div dir="ltr"><div> <div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_FGnDWf1czCROLWvGWUDMk55Iavz0RD-anQi-78gBO3yvER5qd7xyx2674h2cbpPXRP3UonrTOXV2Zw043RLtbKPz4Hothga2zXxH7fAkl9j8HFsLEyGyAi0_GlrFwqKJ9RVbzKZvdno/s1600/image-771025.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_FGnDWf1czCROLWvGWUDMk55Iavz0RD-anQi-78gBO3yvER5qd7xyx2674h2cbpPXRP3UonrTOXV2Zw043RLtbKPz4Hothga2zXxH7fAkl9j8HFsLEyGyAi0_GlrFwqKJ9RVbzKZvdno/s320/image-771025.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6873828318859435794" /></a><br><br></div>A depressão é um quadro que se caracteriza por intenso desânimo, tristeza ou um distinto "humor depressivo", que as pessoas descrevem como diferente de qualquer coisa que já sentiram. Cursa com perda do interesse por atividades que normalmente davam prazer, pensamentos negativos (excesso de culpa, pessimismo em relação ao futuro ou, em alguns quadros muito graves, a pessoa chega a pensar que está morta ou seu organismo parou de funcionar, mesmo que sejam mostradas a ela todas as provas em contrário). Frequentemente estão alterados também a capacidade de concentração, o desejo sexual e o sono (que pode ser excessivo ou haver insônia). Por vezes, o quadro é tão grave que as pessoas sentem vontade de morrer para fugir do sofrimento. Nessa situação há aqueles que tentam inclusive o suicídio e, infelizmente, por vezes conseguem. O <a href="http://nutricao.educacaofisicaa.com.br">apetite</a> também pode estar alterado, havendo falta (anorexia) ou excesso, respectivamente com perda e ganho de peso. <br></div><div> <p class="gmail-paragraph">Em relação aos transtornos alimentares, eles são tratados de modo geral com medidas psicossociais, envolvendo algum tipo de psicoterapia (como a terapia cognitivo-comportamental ou a terapia comportamental), modificações do estilo de vida e, em casos onde o excesso de peso seja o principal problema, exercícios físicos aeróbicos. Quanto a medicações para a obesidade, existem algumas que podem ser úteis (sempre sob acompanhamento médico): a naltrexona e o dissulfiram (originalmente criados para o tratamento do alcoolismo); o orlistat e outras medicações que impedem a absorção de gorduras; o topiramato (desenvolvido como medicação para epilepsias), a sibutramina e a fentermina, que no Brasil já foram proibidas. Estas medicações não são antidepressivos.</p> <p class="gmail-paragraph">Dentro deste contexto, é importante que as pessoas saibam que, se tiverem tanto depressão quanto algum transtorno alimentar, os dois problemas precisam ser tratados. As chances de sucesso dependem da gravidade de cada caso mas, o mais o importante, como em qualquer tratamento médico, é a persistência e a adesão às orientações profissionais.</p> </div></div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-80334179707736887122020-09-03T10:31:00.001-03:002020-09-03T10:31:52.126-03:00Cleptomania e a depressão<div dir="ltr"> <p style="text-align:justify"> </p><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0ge4ADN6EQiu4TeHB0HVrjs03rsXJ4vjHikjh9zMsTpPH63A754e0ogYlgf3ObkRsYZFEfS-j0okUjgvbxfS7cWMaInwF-AzFR8rshA-1XCPQTdKeJ1G95sUmuo9pvye2qVXd2_uuKdk/s1600/image-712188.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0ge4ADN6EQiu4TeHB0HVrjs03rsXJ4vjHikjh9zMsTpPH63A754e0ogYlgf3ObkRsYZFEfS-j0okUjgvbxfS7cWMaInwF-AzFR8rshA-1XCPQTdKeJ1G95sUmuo9pvye2qVXd2_uuKdk/s320/image-712188.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6868253631203945634" /></a><br><br></div><p style="text-align:justify">A Cleptomania é classificada pelo DMS IV como um dos Transtornos do Controle dos Impulsos, justamente porque sua característica mais marcante é a incapacidade em resistir ao impulso de furtar, mesmo que o objeto furtado não seja útil, necessário ou de qualquer valor.</p> <p style="text-align:justify"> <strong>Como se faz o diagnóstico?</strong></p> <p style="text-align:justify"> Alguns critérios são propostos para se realizar o diagnóstico de cleptomania, entre eles: o fracasso em resistir ao impulso de furtar; a vivência de ansiedade antes do furto e satisfação/alívio após o furto; o furto deve estar desassociado de qualquer forma de expressão de um sentimento (como raiva, vingança) ou como resposta a qualquer tipo de delírio; e o furto não pode ser explicado por outros transtornos como de Conduta, Episódio Maníaco ou Transtorno da Personalidade Antissocial. Ou seja, para ser considerado um cleptomaníaco, o ato de furtar não pode ser consequência de outro estado de adoecimento mental.</p> <p style="text-align:justify"> <strong>Quais são os tipos de Cleptomania?</strong></p> <p style="text-align:justify"> Não se pode falar em tipos, mas podemos distinguir três formas de atuação do Cleptomaníaco:</p> <p style="text-align:justify"> <strong>Esporádica</strong>– com episódios breves de furtos e longos períodos de remissão;</p> <p style="text-align:justify"> <strong>Episódicas</strong>– com longos períodos furtando e curtos períodos de remissão;</p> <p style="text-align:justify"> <strong>Crônica</strong>– constantes furtos acompanhados de culpas imediatas ou remissão de curtíssima duração.</p> <div> <p>A causa não é inteiramente conhecida, mas várias teorias sugerem que mudanças no <span class="gmail-postTip gmail-word_cnt_7807048_8" style="font-size:inherit;font-family:inherit">cérebro</span> podem estar na raiz da cleptomania. Ela parece envolver os neurotransmissores cerebrais associados aos sistemas de serotonina, <span class="gmail-postTip gmail-word_cnt_7807048_5" style="font-size:inherit;font-family:inherit">dopamina</span> e opioides. Afinal, baixos níveis de serotonina são comuns em pessoas propensas a comportamentos impulsivos. O roubo pode também causar a liberação de <span class="gmail-postTip gmail-word_cnt_7807048_5" style="font-size:inherit;font-family:inherit">dopamina</span>, outro neurotransmissor cerebral. A <span class="gmail-postTip gmail-word_cnt_7807048_5" style="font-size:inherit;font-family:inherit">dopamina</span> causa sentimentos agradáveis e algumas pessoas buscam repetidamente esse sentimento através de seus atos.</p> <p>Ademais, os impulsos são regulados pelo sistema opioide do <span class="gmail-postTip gmail-word_cnt_7807048_8" style="font-size:inherit;font-family:inherit">cérebro</span> e um desequilíbrio neste sistema pode dificultar a resistência aos impulsos da cleptomania. Alguns clínicos acham que a cleptomania faz parte do espectro obsessivo-compulsivo. Outras evidências indicam que a cleptomania pode estar relacionada a uma variante de transtornos do humor, como a depressão que, no entanto, não tem um efeito causal.</p><p> O tratamento envolve medicamentos e psicoterapia, ou ambos, às vezes juntamente com grupos de autoajuda. O aconselhamento ou a psicoterapia pode ser em grupo ou individual. O tratamento visa a ajudar a pessoa a entender porque ela age por impulso, aprender a responder aos impulsos de maneira mais apropriada e lidar com problemas psicológicos subjacentes que podem estar contribuindo para essa condição. <br></p><p> A cleptomania pode resultar em graves problemas emocionais, familiares, profissionais, jurídicos e financeiros. Além de sentir vergonha, culpa e humilhação a pessoa pode ser presa por roubar. Outras complicações e condições associadas à cleptomania podem incluir distúrbios de controle de outros impulsos, uso indevido de álcool e substâncias <span class="gmail-postTip gmail-word_cnt_7807048_6" style="font-size:inherit;font-family:inherit">ilícitas</span>, transtornos de personalidade, distúrbios alimentares, depressão, transtorno bipolar, ansiedade, pensamentos suicidas, tentativas de suicídio e suicídio. <br></p><p><br></p> </div></div> Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-52778601712385762102020-08-06T16:19:00.001-03:002020-08-06T16:19:02.860-03:00Sintomas da Depressão Infantil<div dir="ltr"><div><br></div><div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbpoV-ojpgi-JJHXwW6C8Wyjq_khKNvuNw8i3T-8tngtUtcR-9tyY0n0rHEfc4GnU-WmAUfNa39V3Y90gxVwHBIdFjvcwlHMzzEsx9RWsrFrML9ccJrK3LUqaOhptQqC3k7J_2OhTVCg0/s1600/image-742874.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbpoV-ojpgi-JJHXwW6C8Wyjq_khKNvuNw8i3T-8tngtUtcR-9tyY0n0rHEfc4GnU-WmAUfNa39V3Y90gxVwHBIdFjvcwlHMzzEsx9RWsrFrML9ccJrK3LUqaOhptQqC3k7J_2OhTVCg0/s320/image-742874.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6857952711019209474" /></a><br><br></div></div><div>Há muita controvérsia a respeito da depressão na infância, principalmente quanto aos critérios de diagnóstico. Apesar de não muito frequente – as estatísticas mostram que a prevalência da doença está entre 0,2% a 7,5% das crianças brasileiras abaixo de 14 anos – é preciso saber que nelas, os sinais da doença são bem diferentes dos de adultos. Porque as crianças podem ser jovens demais para nomear seus sentimentos, elas podem somatizar o transtorno, passando a reclamar de dores em diversas partes do corpo.<br></div><div><br></div><div> <p><span style="font-weight:400">Como a criança ainda está formando seu repertório de reconhecimento e de comunicação para falar de seus sentimentos, ela não consegue compreender de forma clara o que está sentindo e nem consegue exteriorizar adequadamente seus sentimentos. </span></p> <p><span style="font-weight:400">Geralmente, elas demonstram seus sentimentos através de sintomas físicos e comportamentos que diferem dos das crianças com a mesma idade.</span></p> <p><span style="font-weight:400">Dessa forma, a criança com depressão apresenta vários sintomas, desde os mais leves, como reações normais de tristeza frente a situações estressantes, até sintomas mais graves, que podem levar a uma condição clínica, onde há a vivência de um enorme sofrimento.</span></p> <p><span style="font-weight:400">É necessário compreender que a depressão infantil é um distúrbio de humor que <strong>vai além da tristeza normal</strong> e temporária, ela é uma perturbação orgânica, que envolve variáveis sociais, psicológicas e biológicas.</span></p> <p><span style="font-weight:400">Diante do aspecto biológico, a depressão é vista como uma provável disfunção dos neurotransmissores devido à herança genética e também ao fato de áreas cerebrais específicas terem anomalias e/ou falhas.</span></p> <p><span style="font-weight:400">Na perspectiva psicológica, a depressão está associada ao comprometimento da personalidade, baixa autoestima e autoconfiança. </span></p> <p><span style="font-weight:400">No que se refere ao âmbito social, pode-se considerar como uma falta de adaptação ou um grito de socorro, como também pode ser uma consequência da violação de mecanismos culturais, familiares e escolares. <br></span></p><p><span style="font-weight:400"> </span></p><b>Veja abaixo sinais de que a criança pode estar deprimida:</b><ul><li>Reclama de dores de cabeça ou enxaqueca</li><li>Apresenta tristeza constante</li><li>Relata ter dores abdominais</li><li>Faz xixi na cama com frequência</li><li>Eventualmente há vazamento de fezes sem que a criança dê conta</li><li>Demonstra irritabilidade</li><li>Aparenta ter perdido o prazer de fazer coisas que antes gostava</li><li>Apresenta manha</li><li>Tem dificuldade de ficar longe dos pais</li><li>Sofre com fobias diversas</li><li>Fica indecisa</li><li>Tem grandes variações de peso</li><li>Passa a comer menos ou mais do que o habitual</li><li>Tem dificuldade de concentração</li><li>Prefere se isolar a brincar com outras crianças</li><li>Se mostra cansada com frequência</li><li>Não quer mais ir à escola</li></ul><div> A criança vai se retraindo e muitas vezes os pais não percebem que algo errado está acontecendo. As crianças menores têm maior dificuldade de entender a subjetividade dos sentimentos e frequentemente exteriorizam a tristeza por meio de sintomas físicos. </div> </div></div> Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-44775521281663104782020-06-29T10:34:00.001-03:002020-06-29T10:34:46.271-03:00Rotina é importante para evitar aumento da depressão no Isolamento Social<div dir="ltr"><div><br></div><div><div><div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRXBDSQXv4bfD7UjW13nOFyOakvhJ3zZ_5gbIUZVznbQih2ygIhnhNOc8Tglp09fQlstUIUF2MiJVUIA2VRlqTiSTJBM8XP6_a8aRqF_AHgzBYO2_yF0LcSUJfR1c3XAxvaDS_a5Dpn_Y/s1600/image-786285.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRXBDSQXv4bfD7UjW13nOFyOakvhJ3zZ_5gbIUZVznbQih2ygIhnhNOc8Tglp09fQlstUIUF2MiJVUIA2VRlqTiSTJBM8XP6_a8aRqF_AHgzBYO2_yF0LcSUJfR1c3XAxvaDS_a5Dpn_Y/s320/image-786285.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6843762751880371682" /></a><br><br></div></div><br><br></div></div><div> Pouca coisa é simples na pandemia e o distanciamento social pode trazer dificuldades e desafios para quem está isolado em casa. Em algumas pessoas, surgem sentimentos como ansiedade, esgotamento emocional, estresse e, até mesmo, depressão. <br></div><div><br></div><div>O problema é quando essas condições emocionais saem do controle: nesses casos, a situação de isolamento social pode ser pior ainda. Aqueles que já sofrem com transtornos como depressão, bipolaridade e ansiedade crônica percebem a solidão e as tensões causadas pela pandemia de forma muito mais intensa. Falta de apetite, dificuldade para dormir e ausência de concentração são algumas das chateações vividas.</div><div><br></div><div> Fazer exercícios físicos, manter uma rotina diária e adotar hábitos simples, como tirar o pijama ao acordar, são outras boas práticas para a saúde mental. Procure também selecionar os horários em que acompanha as notícias. "Ao mesmo tempo que é importante manter-se informado, é preciso cautela com a quantidade de informações <br></div><div><br></div><div> Para finalizar, acho que o segredo é tentar manter o foco em alguma coisa. Quando a ansiedade bater, você já tem que ter uma rotina pronta para tentar contornar isso. <br></div><div><br></div><div> <div> </div><div>Anda sofrendo muito com ansiedade ou com ansiosos? Você precisa conhecer o <a href="https://www.queroconteudo.com/2020/06/metodo-mentes-equilibradas-ansiedade.html">método Mentes Equilibradas</a>. Mentes Equilibradas é um método completo para ansiosos, que conta com 3 e-books, audiobooks em alta qualidade de todos os e-books, meditação guiada para ansiedade, e um grupo exclusivo no telegram com o apoio de uma psicologa e um psiquiatra. <a href="https://go.hotmart.com/F29975712Q">Clique aqui e saiba mais</a>! <br></div><div><br></div> </div></div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-79189250003458835312020-06-04T18:38:00.001-03:002020-06-04T18:38:21.324-03:00Coronavírus aumentará Depressão no mundo<div dir="ltr"> <div class="elementor-element elementor-element-2d7fc776 elementor-widget elementor-widget-theme-post-title elementor-page-title elementor-widget-heading"><div class="elementor-widget-container"><h1 class="elementor-heading-title elementor-size-default"></h1> </div> </div><div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZWm9E8CaA416Vd2WsNVY4mkpRmM_C0baqOAL6IdDxgMr05ei4Htf91NmVZ3RQiIHJvnhOIiIqAZQntxYA0gsdmrQr04HHgqk3s2yzo7cmF2QZWQ60a-i0jokJbQHMQp6g79Mv8y8sEmw/s1600/image-701357.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZWm9E8CaA416Vd2WsNVY4mkpRmM_C0baqOAL6IdDxgMr05ei4Htf91NmVZ3RQiIHJvnhOIiIqAZQntxYA0gsdmrQr04HHgqk3s2yzo7cmF2QZWQ60a-i0jokJbQHMQp6g79Mv8y8sEmw/s320/image-701357.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6834610239832566034" /></a><br><br></div></div><div> Por causa da pandemia já são quase 12 milhões de pessoas com depressão. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS), No continente Latino Americano o Brasil é o país com mais pessoas nesta situação. No mundo 264 milhões sofrem com a depressão. Um ´periódico científico de nome The New England Journal of Medicine, um dos mais respeitados no mundo afirma que número de pacientes com a doença deve aumentar no planeta por causa da pandemia de Covid-19.</div><div class="elementor-element elementor-element-365e358b elementor-widget elementor-widget-theme-post-content"><div class="elementor-widget-container"> <p>Então é hora de saber mais sobre esta doença.</p> <h2>O que é depressão?</h2> <p>A depressão é um problema médico grave e altamente prevalente na população em geral. De acordo com estudo epidemiológico a prevalência de depressão ao longo da vida no Brasil está em torno de<strong> 15,5%.</strong> Segundo a OMS, a prevalência de depressão na rede de atenção primária de saúde é 10,4%, isoladamente ou associada a um transtorno físico.</p> <p>De acordo com a OMS, a depressão situa-se em 4º lugar entre as principais causas de ônus, respondendo por 4,4% dos ônus acarretados por todas as doenças durante a vida. Ocupa 1º lugar quando considerado o tempo vivido com incapacitação ao longo da vida (11,9%).</p> <p>A época comum do aparecimento é o final da 3ª década da vida, mas pode começar em qualquer idade. Estudos mostram prevalência ao longo da vida em até <strong>20%</strong> nas mulheres e <strong>12%</strong> para os homens.</p> <h2>Causas da depressão?</h2> <ol><li>Genética: estudos com famílias, gêmeos e adotados indicam a existência de um componente genético. Estima-se que esse componente represente 40% da suscetibilidade para desenvolver depressão;</li><li>Bioquímica cerebral: há evidencias de deficiência de substancias cerebrais, chamadas neurotransmissores. São eles Noradrenalina, Serotonina e Dopamina que estão envolvidos na regulação da atividade motora, do apetite, do sono e do humor;</li><li>Eventos vitais: eventos estressantes podem desencadear episódios depressivos naqueles que tem uma predisposição genética a desenvolver a doença.</li></ol> <h2><strong>Fatores de risco que podem contribuir para o desenvolvimento da depressão:</strong></h2> <ul><li>Histórico familiar;</li><li>Transtornos psiquiátricos correlatos;</li><li>Estresse crônico;</li><li>Ansiedade crônica;</li><li>Disfunções hormonais;</li><li>Dependência de álcool e drogas ilícitas;</li><li>Traumas psicológicos;</li><li>Doenças cardiovasculares, endocrinológicas, neurológicas, neoplasias entre outras;</li><li>Conflitos conjugais;</li><li>Mudança brusca de condições financeiras e desemprego.</li></ul> <h2>Sintomas da depressão</h2> <ol><li>Humor depressivo: sensação de tristeza, autodesvalorização e sentimento de culpa. Acreditam que perderam, de forma irreversível, a capacidade de sentir prazer ou alegria. Tudo parece vazio, o mundo é visto sem cores, sem matizes de alegria. Muitos se mostram mais apáticos do que tristes, referindo "sentimento de falta de sentimento". Julgam-se um peso para os familiares e amigos, invocam a morte como forma de alívio para si e familiares. Fazem avaliação negativa acerca de si mesmo, do mundo e do futuro Percebem as dificuldades como intransponíveis, tendo o desejo de por fim a um estado penoso. Os pensamentos suicidas variam desde o desejo de estar morto até planos detalhados de se matar. Esses pensamentos devem ser sistematicamente investigados;</li><li>Retardo motor, falta de energia, preguiça ou cansaço excessivo, lentificação do pensamento, falta de concentração, queixas de falta de memória, de vontade e de iniciativa;</li><li>Insônia ou sonolência. A insônia geralmente é intermediária ou terminal. A sonolência está mais associada à depressão chamada Atípica;</li><li>Apetite: geralmente diminuído, podendo ocorrer em algumas formas de depressão aumento do apetite, com maior interesse por carbohidratos e doces;</li><li>Redução do interesse sexual;</li><li>Dores e sintomas físicos difusos como mal estar, cansaço, queixas digestivas, dor no peito, taquicardia, sudorese.</li></ol> <h2>Diagnóstico</h2> <p>O diagnóstico da depressão é clínico, feito pelo médico após coleta completa da história do paciente e realização de um exame do estado mental. Não existe exames laboratoriais específicos para diagnosticar depressão.</p> <p><strong>Subtipos de Depressão:</strong></p> <ol><li>Distimia<strong>:</strong> É um quadro mais leve e crônico. As alterações estão presentes na maior parte do dia, todos os dias, por, no mínimo, dois anos. Podem ocorrer oscilações, mas prevalecem às queixas de cansaço e desânimo durante a maior parte do tempo. Geralmente, se mostram como pessoas excessivamente preocupadas, que apresentam um sentimento persistente de preocupação. As alterações de apetite, libido e psicomotoras não são frequentes, é mais comum sintomas como letargia e falta de prazer pelas coisas que antes eram prazerosas. Na maioria dos casos, se inicia na adolescência ou no princípio da idade adulta;</li><li>Depressão endógena: Caracteriza-se pela predominância de sintomas como perda de interesse ou prazer em atividades normalmente agradáveis, piora pela manhã, falta de reatividade do humor, lentidão psicomotora, queixas de esquecimento, perda de apetite importante e perda de peso, muita desanimo e tristeza;</li><li>Depressão Atípica: Apresenta uma inversão dos sintomas: aumento de apetite e/ou ganho de peso, dificuldade para conciliar o sono ou sonolência, sensação de corpo pesado , sensibilidade exagerada à rejeição, responde de forma negativa aos estímulos ambientais;</li><li>Depressão sazonal: Caracteriza-se pelo início no outono/inverno e pela remissão na primavera, sendo incomum no verão. A prevalência é maior entre jovens que vivem em maiores latitudes. Os sintomas mais comuns são: apatia, diminuição da atividade, isolamento social, diminuição da libido, sonolência, aumento do apetite, "fissura" por carbohidratos e ganho de peso. Para diagnóstico esses episódios devem se repetir por dois anos consecutivamente, sem quaisquer episódios não sazonais durante esse período;</li><li>Depressão psicótica: É um quadro grave<strong>, </strong>caracterizado pela presença de delírios e alucinações. Os delírios são representados por ideias de pecado, doença incurável, pobreza e desastres iminentes. Pode apresentar alucinações auditivas;</li><li>Depressão secundária: Caracterizada por síndromes depressivas associadas ou causadas por doenças medico-sistêmicas e/ou por medicamentos;</li><li>Depressão Bipolar: A maioria dos pacientes bipolares inicia a doença com um episódio depressivo, enquanto mais precoce o início, maior a chance de que o indivíduo seja bipolar. História familiar de bipolaridade, de depressão maior, de abuso de substâncias, transtorno de ansiedade, são indícios de evolução bipolar.</li></ol> <h2>Tratamento</h2> <p>A Depressão é uma doença mental de elevada prevalência e é a mais associada ao suicídio, tende a ser crônica e recorrente, principalmente quando não é tratada.</p> <p>O tratamento é medicamentoso e psicoterápico. A escolha do antidepressivo é feita com base no subtipo da Depressão, nos antecedentes pessoais e familiares, na boa resposta a uma determinada classe de antidepressivos já utilizada, na presença de doenças clínicas e nas características dos antidepressivos.</p> <p> 90-95% dos pacientes apresentam remissão total com o tratamento antidepressivo.</p> <p>É de fundamental importância a adesão ao tratamento, uma vez interrompido por conta próprio ou uso inadequado da medicação, pode aumentar significativamente o risco de cronificação.</p> <p>O tratamento pode ser realizado na Atenção Primária, nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e nos ambulatórios especializados.</p> <h2>Prevenção</h2> <p>Manter um estilo<strong> </strong>de vida saudável.</p> <ol><li>Ter uma dieta equilibrada;</li><li>Praticar atividade física regularmente;</li><li><strong>Combater o estresse </strong>concedendo tempo na agenda para atividades prazerosas;</li><li>Evitar o consumo de álcool;</li><li>Não usar drogas ilícitas;</li><li>Diminuir as doses diárias de cafeína;</li><li>Rotina de sono regular;</li><li>Não interromper tratamento sem orientação médica.</li></ol></div></div> </div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-84870980960893718472020-05-26T12:25:00.000-03:002020-05-26T12:26:11.641-03:00Depressão no futebol em época de quarentena<div dir="ltr"><div><div><br></div><div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXffv_EMkZ9R6NGrso80TfNZ7QGULD7ttIpSyvD261rw-CD-kO7vTYDs_pl1TlXK9nVkXhA-wklSwXrKQVs168sAMqe7msqE4zvd88653X8alVsQ5rtUwaPtKZyVFQJAoT6f4IbLKDWhA/s1600/image-771706.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXffv_EMkZ9R6NGrso80TfNZ7QGULD7ttIpSyvD261rw-CD-kO7vTYDs_pl1TlXK9nVkXhA-wklSwXrKQVs168sAMqe7msqE4zvd88653X8alVsQ5rtUwaPtKZyVFQJAoT6f4IbLKDWhA/s320/image-771706.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6831174570171164290" /></a><br></div><br><br></div></div><div>O futebol parou por causa do Coronavirus, o Covid 19. A <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2020-04/covid-19-cresce-depressao-entre-atletas-do-futebol-profissional"> agência Brasil</a> publicou um texto bem interessante sobre Futebol x Depressão. <br><div class="gmail-post-item-wrap"> <p>A depressão vem crescendo entre homens e mulheres que vivem de <a href="http://futebol.chakalat.net">jogar futebol</a> e os motivos apontados pela Federação Internacional de Jogadores Profissionais (FIFPro) são o isolamento social - medida adotada para travar o avanço da pandemia do novo coronavírus (covid-19) - e as incertezas quanto ao futuro. A entidade publicou hoje (20) em seu site oficial o resultado de uma pesquisa, realizada entre 22 de março a 14 de abril, com 1602 atletas em confinamento na Inglaterra, França, Austrália e Estados Unidos.</p> <p>Dentro do universo pesquisado, foram ouvidas 468 jogadoras de futebol, das quais 22% responderam que apresentam sintomas de depressão. Entre os homens, 13% admitiram manifestações da doença. O transtorno de ansiedade generalizada foi apontado por 18% dos jogadores e 16% das jogadoras. </p> <p>No início do ano, estudo idêntico já havia sido feito pela entidade, com o apoio de pesquisadores do hospital da Universidade de Amsterdã. Na ocasião, a pesquisa registrou que 11% das mulheres e 6% dos homens reconheceram ter sintomas de depressão.</p> <p>A FIFPro tem cerca de 63 países filiados. A entidade lembra que muitos profissionais da bola vivem fora dos países onde nasceram, sem suas famílias, e receosos com a aproximação do fim de seus contratos. A entidade pontua que o estudo é uma reflexão social, e por isso não defende a retomada apressada das competições. O retorno, segundo a FIFPro, poderia causar mais preocupação aos atletas diante do medo de serem infectados pela covid-19.</p> </div> </div></div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-30621610737154279752020-01-14T09:24:00.000-03:002020-01-14T09:25:12.482-03:00Depressão em pacientes com Fibromialgia<div dir="ltr"><div><br></div><div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEih4prjJ7OZwo-3wMUQa4Tj6KV_mvnKScPSX3751j0KfWzkVlW9Z4iEbMjdZqXHJDEadLrsPibZwDrpj0IKPEquxFH9g-L9xYXvXJm1gmifs4e4v7BuzpzBqsgSbWKkPwa4aO_vMBHZQAU/s1600/image-712491.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEih4prjJ7OZwo-3wMUQa4Tj6KV_mvnKScPSX3751j0KfWzkVlW9Z4iEbMjdZqXHJDEadLrsPibZwDrpj0IKPEquxFH9g-L9xYXvXJm1gmifs4e4v7BuzpzBqsgSbWKkPwa4aO_vMBHZQAU/s320/image-712491.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6781773602066210770" /></a><br></div><div><br></div>Sentir dores intensas por todo o corpo e ainda lidar com a desconfiança de quem não entende os sintomas. A fibromialgia pode durar anos ou a vida inteira. É a segunda condição mais comum que afeta ossos e músculos, atrás apenas da artrite. No entanto, muitas vezes é mal diagnosticada e mal entendida.</div><br>Não há cura para fibromialgia. Mas uma combinação de medicação, exercício, controle do estresse e hábitos saudáveis pode aliviar seus sintomas o suficiente para que se possa viver uma vida normal e ativa.<br><br>O duplo desafio é constantemente narrado entre pessoas diagnosticadas com fibromialgia, uma dor crônica caracterizada por se disseminar por várias partes do corpo e provocar fadiga, distúrbios de sono e episódios depressivos.<br><br>Devido às dores crônicas, é muito comum que a fibromialgia leve à anormalidades no sistema nervoso, mudando a forma com que os pacientes lidam com o estresse. A fadiga constante também gera isolamento de atividades, ansiedade, falta de energia, sentimentos de culpa e muitos outros sintomas que desencadeiam a depressão.<br><br>Pacientes que possuem depressão junto à fibromialgia geram um círculo vicioso, tendo maiores dificuldades no tratamento da doença, sentindo mais dores e agravando todo o processo. Seguir um tratamento adequado da fibromialgia junto com o tratamento da depressão é fundamental para que a síndrome seja controlada.<br><br>A terapia cognitivo comportamental (TCC) é uma boa forma de trabalhar os sintomas da fibromialgia e da depressão em conjunto. Essa abordagem leva principalmente em conta a forma como cada um age perante os acontecimentos do dia a dia, assim é possível entender e modificar as emoções e o modo de agir do paciente. Na Fibromialgia, a TCC auxilia o paciente a entender e interpretar melhor suas atitudes frente à dor e demais sintomas para enfrentá-los de forma eficiente.<br><br>Apesar de ser uma doença bastante incômoda, é possível sim conviver com a síndrome da fibromialgia, mesmo em seus momentos de crise. Para isso, algumas atividades precisam ser incorporadas na rotina com o suporte de profissionais da saúde, familiares e amigos.<br><br><div>Converse com as pessoas próximas sobre a condição, aprenda a dizer 'não' quando estiver se sentindo desconfortável, mantenha um diário com os sintomas da doença, participe de comunidades de apoio, exercite-se regularmente, cuide-se para diminuir situações de estresse nas relações pessoais, no trabalho e em outros círculos, cuide da alimentação e dê um tempo para si sempre que for necessário. A melhor forma de tratar a fibromialgia é cuidando de sua qualidade de vida. </div><div><br></div><div><a href="https://www.vittude.com/blog/fibromialgia-sintomas-depressao/">Com ajuda daqui </a></div><div><br></div><div> <div> O <a href="https://go.hotmart.com/W19322045D" target="_blank">curso sobre Fibromialgia</a> tem como objetivo oferecer um conteúdo por meio da educação a distância, a conhecimento do participante a história, sintomatologia, incidência, possíveis causas, questões genéticas, mitos e verdades, condições clínicas, prognóstico. Você conhecerá como acontece na prática um Grupo de Educação do Paciente com todas as informações e estratégias educacionais, ou seja caso você seja um profissional terá o conteúdo neste formato sendo mais uma ferramenta de atuação para com seus pacientes. <b><a href="https://go.hotmart.com/W19322045D" target="_blank">Clique aqui e saiba mais</a></b>! </div> </div><br></div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-67988324342818324072019-12-30T09:17:00.001-03:002019-12-30T09:17:20.974-03:00Musculação pode ser uma arma no combate à depressão<div dir="ltr"><div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0464jNgaNQcBuL9CR4s4zzfo115MVBWIdOS81zMsUjy22zPmYDkcZ7kAJ0WRmifKHCWW3G05xRIOU6aD9kAh1iPjG0K7-SNrFVjo7rtl0xiMQOo1zQdG4dBoXR0wVcnWwUrHgmrcUeIo/s1600/image-740978.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0464jNgaNQcBuL9CR4s4zzfo115MVBWIdOS81zMsUjy22zPmYDkcZ7kAJ0WRmifKHCWW3G05xRIOU6aD9kAh1iPjG0K7-SNrFVjo7rtl0xiMQOo1zQdG4dBoXR0wVcnWwUrHgmrcUeIo/s320/image-740978.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6776205300859970050" /></a><br></div></div><div> <p>Digamos que o ditado "mente sã, corpo são" também poderia ser lido de trás pra frente, segundo um <a href="https://jamanetwork.com/journals/jamapsychiatry/article-abstract/2680311?redirect=true" target="_blank">artigo publicado no periódico JAMA Psychiatry</a>. No estudo, foi demonstrado que exercícios físicos resistidos, além de benéficos para o corpo, ajudam a aliviar os sintomas da <a href="https://depressao.chakalat.net" target="_blank"><strong>depressão</strong></a> – "corpo são, mente sã".</p> <p>Os cientistas da <a href="https://www.ul.ie/">Universidade de Limerick, na Irlanda</a>, queriam descobrir se havia alguma associação entre esse tipo de treinamento – representado pela boa e velha <a href="https://www.educacaofisicaa.com.br" target="_blank">musculação</a> – e os sintomas depressivos. Para isso, reuniram dados de 33 pesquisas clínicas, com quase 2 mil participantes.</p> <p>A partir daí, eles observaram uma redução de 44% nos indícios da doença entre a turma que puxava ferro. De acordo com a <a href="http://time.com/time-health/">revista Time Health</a>, os autores do trabalho compararam esse efeito ao de remédios antidepressivos ou terapias comportamentais.</p> <p>"O treino resistido diminuiu significativamente os sintomas depressivos entre adultos, independentemente do estado de saúde, do volume total prescrito de exercícios ou mesmo do aumento na força", escreveram os pesquisadores no artigo. Dito de outra forma, você não precisa virar o Hulk para conquistar esse benefício.</p> <p>E dá para ir além da musculação. Pesquisas anteriores sugerem que a ioga e outras práticas também seriam efetivas no combate à depressão.</p><p> Conheça o <a href="https://go.hotmart.com/E18459629T"><b>Musculação Funcional e Tradici</b></a><b><a href="https://go.hotmart.com/E18459629T">onal</a></b><b><a href="https://go.hotmart.com/E18459629T"> - Express</a></b>. 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Segundo a <a href="https://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/" target="_blank">Organização Mundial da Saúde (OMS)</a>, mais de 300 milhões de pessoas sofrem com o problema atualmente – houve um aumento de 18% entre 2005 e 2015. E a tendência é que esse número não pare de crescer. Alarmada, a própria OMS lançou um apelo aos países: é hora de todos incluírem o tema em suas políticas públicas de saúde. Acontece que não basta dar remédio a esse montão de gente que está com a mente em apuros. A solução, tanto em matéria de prevenção como no tratamento, engloba outros ajustes, como mudanças de hábito. Nesse sentido, pode apostar: teremos de suar a camisa para reverter a situação. Literalmente.</p> <p>Novos estudos reforçam o poder da <strong>atividade física</strong> para o bem-estar psicológico. A ponto de o exercício virar prescrição para pessoas deprimidas (ao lado da psicoterapia e dos medicamentos). Hoje, em toda especialidade, qualquer médico vai listar uma série de benefícios das atividades esportivas. Na psiquiatria, isso se aplica à depressão.</p> <p>Embora os impactos do esforço físico na esfera mental sejam um campo de pesquisa novo, multiplicam-se evidências de que caminhar, pedalar e malhar melhoram a qualidade de vida de quem anda pra baixo. É provável que o efeito do exercício se aproxime muito ao dos antidepressivos.</p> <p>Sabe-se que os esportes promovem a liberação de endorfina, o hormônio do prazer, e de outros neurotransmissores por trás da sensação de bem-estar. Experimentos recentes mostram que suar a camisa também estimula o crescimento de células nervosas no hipocampo, região do cérebro que rege a memória e o humor. Um alento e tanto se você pensar que essa estrutura costuma ser menor entre os sujeitos deprimidos.</p> <p>Esse estímulo aos neurônios é o que ajuda a entender os reflexos positivos de longo prazo – vai muito além, portanto, da sensação imediata de prazer e dever cumprido após a academia. A liberação de hormônios não é o que faz a pessoa melhorar. A superação da doença tem a ver com a regeneração neuronal.</p> <h3>Atividades do dia a dia que também afastam a depressão</h3> <p><strong>Volta no parque:</strong> existem indícios de que o contato com a natureza aprimora o bem-estar mental. Que tal caminhar sob as árvores?</p> <p><strong>Hora da limpeza:</strong> até uma vassoura pode ajudar quem não curte exercícios. Um estudo diz que fazer faxina melhora em até 23% o humor no dia.</p> <p><strong>Estica-e-puxa:</strong> alongar-se com frequência faz o oxigênio circular melhor pelo corpo e traz alívio à mente por um momento.</p> <p><strong>Jardinagem:</strong> cuidar de uma horta ou de plantas ornamentais ocupa a cabeça e nos obriga a abaixar, levantar… A cuca agradece.</p> <h3>Remédios mais exercício físico no tratamento da depressão</h3> <p>Um estudo do professor Felipe Schuch realizado com pacientes com depressão severa internados no <a href="https://www.hcpa.edu.br/" target="_blank">Hospital de Clínicas de Porto Alegre</a> constatou que pessoas submetidas a um pacote que combinava medicações e atividade física apresentavam melhores resultados do que aquelas que só utilizavam comprimidos.</p> <p>A mudança de hábitos e o combate ao sedentarismo já ganharam tamanha relevância nesse contexto que o próprio psiquiatra deve ficar atento para dosar (ou evitar) o uso de fármacos capazes de levar à indisposição. "Na maioria das situações, porém, o exercício tem uma sinergia com os medicamentos", tranquiliza Fleck.</p> <p>Dentro e fora do Brasil, as vantagens da malhação são exploradas não só no tratamento mas também na redução do risco de desenvolver a doença. Nos Estados Unidos, um levantamento do <a href="https://www.blackdoginstitute.org.au/" target="_blank">Instituto Black Dog</a> – o termo significa "cão negro", um dos apelidos do problema por lá – englobando quase 34 mil adultos ao longo de 11 anos concluiu que os praticantes regulares de atividade física enfrentam uma menor probabilidade de ter manifestações da deprê com o passar do tempo.</p> <p>A análise indica que 12% dos casos de depressão poderiam ser prevenidos se todos os participantes tivessem feito pelo menos uma hora de exercício por semana. Ignorar esse conselho esteve associado a um risco 44% maior de apresentar a condição. Sim, sedentarismo parece chamar a tristeza profunda.</p> <p>Uma boa notícia é que ninguém precisa virar superatleta para tirar proveito dessa proteção. É sempre mais fácil começar com uma modalidade com a qual já se tem familiaridade.E lembrar que o melhor tipo de esporte é aquele que a pessoa faz e de que gosta.</p> <p>Ora, de que adianta ir para a academia se seu negócio não é pegar peso em ambiente fechado? Vá pro parque, pule na piscina… O primeiro passo é começar a se mexer, dentro das suas possibilidades, para que a atitude vire um hábito. Daí, com o suor também vem a alegria.</p> <h3>À procura do treinador ideal contra a depressão</h3> <p>O principal objetivo ao montar o plano de exercícios de alguém que encara a depressão não é definição ou perda de peso. O crucial é fazer o indivíduo ter novas metas e sentir-se bem. Por isso, o professor precisa conhecer as condições e as limitações do aluno e estimulá-lo na medida, sem forçar a barra.</p> <p>O treinador não deve criar a expectativa de que vai dar tudo certo. E não se pode cobrar que o paciente esteja sempre motivado</p> <p>Exercitar-se com amigos ou familiares é outra boa opção. Assim como as caminhadas com o cachorro.</p> <p>O profissional de educação física também tem que trabalhar junto ao psicólogo ou psiquiatra para saber como lidar com as situações adversas.</p> <h3>Como tirar proveito do exercício</h3> <p><strong>Na agenda:</strong> monte suas metas e inclua dias para descanso. Aos poucos, o ritmo pode aumentar ou diminuir. Avalie seus avanços.</p> <p><strong>No seu nível:</strong> dê início devagar, até para não se machucar. Conhecer e respeitar seu limite é importante para evoluir e evitar frustrações.</p> <p><strong>A recompensa:</strong> bateu seu próprio recorde? Conte para alguém que ficará contente por você. É um incentivo para manter o foco e continuar sua jornada.</p> <p><strong>Sem competição:</strong> deixe de lado a comparação com outras pessoas e foque no seu próprio desempenho ao longo dos exercícios. Quem ganha é você.</p> <p><strong>Boa companhia:</strong> quem se exercita com um amigo se beneficia de uma redução do estresse até 26% maior do que quem malha sozinho.</p> <p><strong>Fracione:</strong> lembre-se de que regularidade é tudo. Melhor blocar os exercícios na semana do que concentrar tudo para um dia e ficar extenuado.</p> <p><strong>Menos cobrança:</strong> se não conseguir cumprir uma meta, não se culpe nem desista. Passe para o dia seguinte e siga adiante. O essencial é você se sentir feliz.</p> </div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-62218219371273493682018-08-10T15:56:00.001-03:002018-08-10T15:56:35.557-03:005 hábitos que ajudam a prevenir a depressão<div dir="ltr"> <div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnr2KEYUIL9b1C1-77c4iQyPoZKXVMlxnJL6NSVccEJl8PrTjNR0b87mwYWlHFGbBdwUmlqhUu0iIIk_MTKZFv0SbsHONaD4dcL9_Qx1DjgWiX8rUg4wwV3TW4e54SXrDBAClDo9WmN5E/s1600/image-795588.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnr2KEYUIL9b1C1-77c4iQyPoZKXVMlxnJL6NSVccEJl8PrTjNR0b87mwYWlHFGbBdwUmlqhUu0iIIk_MTKZFv0SbsHONaD4dcL9_Qx1DjgWiX8rUg4wwV3TW4e54SXrDBAClDo9WmN5E/s320/image-795588.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6588167996522321858" /></a><br></div><div class="gmail-subline gmail-clearfix"><div class="gmail-clearfix gmail-post-social"><div class="gmail-social-share"><div class="gmail-share-bar gmail-share-bar-container gmail-share-theme-natural" style="width:60%"><div class="gmail-share-button gmail-share-twitter gmail-share-full"><a class="gmail-share-popup" href="https://twitter.com/share?url=https%3A%2F%2Fcidadeverde.com%2Fvida%2F93100%3Futm_source%3Dtwitter%26utm_medium%3Dshare-bar-desktop%26utm_campaign%3Dshare-bar&text=5%20h%C3%A1bitos%20que%20ajudam%20a%20prevenir%20a%20depress%C3%A3o %23cidadeverde" title="Compartilhar via Twitter" target="_blank" rel="external"><span></span></a></div><div class="gmail-share-button gmail-share-googleplus gmail-share-small"><a class="gmail-share-popup" href="https://plus.google.com/share?url=https%3A%2F%2Fcidadeverde.com%2Fvida%2F93100%3Futm_source%3Dgoogleplus%26utm_medium%3Dshare-bar-desktop%26utm_campaign%3Dshare-bar" title="Compartilhar via Google+" target="_blank" rel="external"> <div class="gmail-svg-size"> </div></a></div></div> </div> </div> </div> <div class="gmail-clearfix"> <div class="gmail-justify"><p><strong>1. Tenha uma alimentação saudável</strong><br> Ter uma alimentação saudável é essencial para manter o seu bem-estar mental e evitar a depressão. Alimentos com baixo teor de gordura, ricos em ômega 3, como peixes, vegetais, frutas, grãos integrais, nozes e ácido fólico ajudam a melhorar o seu humor e combatem a depressão. Evitar o consumo de álcool e diminuir as doses diárias de cafeína também auxiliam na prevenção dessa doença. Uma alimentação equilibrada proporciona ao seu organismo todos os nutrientes essenciais para que ele possa se desenvolver adequadamente.</p> <p><strong>2. Pratique exercícios regularmente</strong><br> As atividades físicas são um dos melhores remédios no combate à depressão. Os exercícios aumentam a temperatura do corpo, proporcionando um efeito calmante no sistema nervoso central. Além disso, eles liberam substâncias químicas, como as endorfinas, as quais são responsáveis pela melhora do seu humor. Por isso, é de suma importância que você realize qualquer tipo de atividade física. Você pode andar de bicicleta, fazer caminhadas, aulas de dança, ioga, praticar algum esporte etc.</p> <p><strong>3. Durma bem</strong><br> Ter boas noites de sono é essencial para melhorar a qualidade da sua saúde mental e, consequentemente, evitar essa doença. As chances de desencadear uma depressão diminuem quando as noites são bem-dormidas. O ideal para um adulto é dormir de de 6 a 9 horas por dia. As pessoas que dormem bem têm o risco de depressão diminuído quando comparado àquelas com problemas de insônia e distúrbios do sono.</p><p><strong>4. Faça boas amizades</strong><br> Para evitar a depressão, é importante ter boas amizades. Ter com quem contar em momentos difíceis é de suma importância para conseguir superar os problemas e ter motivação para continuar em busca de seus sonhos. Os amigos vão afastar você da solidão, aconselhando sempre que necessário. O acolhimento fará você se sentir importante e, ao compartilhar as suas dificuldades, os fardos se tornarão menores, diminuindo a sobrecarga emocional.</p> <p><strong>5. Medite diariamente</strong><br> Segundo uma pesquisa publicada na revista Veja, meditar pode aliviar a depressão. Ao meditar, o seu corpo libera um hormônio chamado serotonina, o qual está relacionado à felicidade e, portanto, auxilia na prevenção da doença, equilibrando as suas emoções. A prática da meditação também reduz a ansiedade, distúrbio que atrapalha o dia a dia das pessoas, proporcionando muito sofrimento.</p> </div> </div> </div> Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3965957214091903496.post-20908204880249603222018-08-10T15:55:00.001-03:002018-10-24T16:43:00.104-03:00Depressão: Cura pode estar em nossas mitocôndrias<div dir="ltr">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcxhaNceFKKmmE-5FGqm2gxxbK24YC7fkB2uxXNGVPNm3PBHICDfofNu4CTmcPtTnxZSVBzzRkrW2Z-mkNx40volhIOYHI0BoweuSqotb8vu7-2Wg7nvLrkwkFqefjJmmccwMNcF-L6hw/s1600/image-734315.png"><img alt="" border="0" height="359" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6588167737407156722" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcxhaNceFKKmmE-5FGqm2gxxbK24YC7fkB2uxXNGVPNm3PBHICDfofNu4CTmcPtTnxZSVBzzRkrW2Z-mkNx40volhIOYHI0BoweuSqotb8vu7-2Wg7nvLrkwkFqefjJmmccwMNcF-L6hw/s640/image-734315.png" width="640" /></a></div>
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Cientistas ao redor do mundo buscam incessantemente pela cura e origem da <a href="http://ebooks.queroconteudo.com/2017/07/como-vencer-depressao-uma-jornada-para.html">depressão</a>. Uma das teorias mais assertivas até o momento, é de que a doença seja causada por um desequilíbrio em nossos neurotransmissores, reduzindo os níveis de hormônios como a serotonina, que é responsável por nosso bem estar.<br />
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Entretanto, segundo pesquisadores do Canadá, uma disfunção em nossas mitocôndrias pode causar a depressão, visto que a célula em questão fornece energia para o funcionamento de outros organismos em nosso corpo.<br />
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A mitocôndria, além de fornecer energia para outras células, também exerce um papel importante em nossas funções cerebrais.<br />
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<b>Como o estudo foi feito </b><br />
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Através de experimentos com animais, os cientistas concluíram que a depressão reduz a formação de novas células em nosso hipocampo (região cerebral que regula as emoções, o humor e a cognição). <br />
A regulação de todos estes fatores demanda muito de nosso metabolismo, fazendo com que ele gaste energia em excesso. Isto fez os pesquisadores desconfiarem que uma deficiência nas mitocôndrias poderia ser a origem da doença, já que a disfunção ocasionaria em uma falta de equilíbrio emocional. <br />
Para Lisa Kalynchuk, coautora do estudo, os antidepressivos atuais aumentam os níveis de serotonina do organismo imediatamente, e mesmo assim, os efeitos terapêuticos só podem ser sentidos pelos pacientes em semanas. Pensando desta forma, é improvável que a serotonina seja a raiz do problema. <br />
Além disso, os antidepressivos que usamos hoje são os mesmos de 50 anos atrás. Além da demora no alívio dos sintomas, a medicação funciona com apenas metade dos pacientes, trazendo diversos efeitos colaterais.<br />
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Você sabe <a href="http://ebooks.queroconteudo.com/2017/07/como-vencer-depressao-uma-jornada-para.html">como vencer a depressão</a>? </div>
Unknownnoreply@blogger.com0